Por Altamiro Borges
Não está nada fácil decifrar o complexo e dinâmico quadro político brasileiro. Até organizações mais dogmáticas, que se colocam como donas da verdade e acima do bem e do mal, estão penando. Nesta quarta-feira (6), um expressivo grupo de dirigentes e militantes do PSTU anunciou seu desligamento do partido de orientação trotskista. Entre os signatários do manifesto de rompimento, o respeitado intelectual Valério Arcary e a vereadora potiguar Amanda Gurgel – a sigla elegeu dois parlamentares nas eleições municipais de 2012. No texto, bastante civilizado, ficam explícitas as críticas à postura sectária do PSTU, que apoiou o impeachment de Dilma e defende a bandeira do “fora todos”.
Não está nada fácil decifrar o complexo e dinâmico quadro político brasileiro. Até organizações mais dogmáticas, que se colocam como donas da verdade e acima do bem e do mal, estão penando. Nesta quarta-feira (6), um expressivo grupo de dirigentes e militantes do PSTU anunciou seu desligamento do partido de orientação trotskista. Entre os signatários do manifesto de rompimento, o respeitado intelectual Valério Arcary e a vereadora potiguar Amanda Gurgel – a sigla elegeu dois parlamentares nas eleições municipais de 2012. No texto, bastante civilizado, ficam explícitas as críticas à postura sectária do PSTU, que apoiou o impeachment de Dilma e defende a bandeira do “fora todos”.