Por Haroldo Lima
A invasão do Senado pela Polícia Federal, no dia 21 passado, desrespeitando abertamente a “harmonia e independência dos Poderes da República”, levou o presidente do Congresso Nacional a fazer uma denúncia vigorosa do processo ditatorial de cunho fascista que cresce no país. Ontem, dia 24 de outubro, Renan Calheiros, que é o presidente do Senado, terceiro homem na hierarquia política do país, em entrevista coletiva, “pôs o dedo na ferida”, chamou as coisas “pelos nomes que elas têm”, “botou os pingos nos is”, como diz nosso povo.
Renan disse que a Polícia Federal está usando “métodos fascistas” nas suas supostas investigações, que está se criando no país uma situação de anormalidade tal que se invade a sede de um dos Poderes da República, o Poder Legislativo, com a autorização de “um juizeco de primeira instância”, e que o ministro da Justiça do governo atual se comporta como um “chefete de polícia”.
A invasão do Senado pela Polícia Federal, no dia 21 passado, desrespeitando abertamente a “harmonia e independência dos Poderes da República”, levou o presidente do Congresso Nacional a fazer uma denúncia vigorosa do processo ditatorial de cunho fascista que cresce no país. Ontem, dia 24 de outubro, Renan Calheiros, que é o presidente do Senado, terceiro homem na hierarquia política do país, em entrevista coletiva, “pôs o dedo na ferida”, chamou as coisas “pelos nomes que elas têm”, “botou os pingos nos is”, como diz nosso povo.
Renan disse que a Polícia Federal está usando “métodos fascistas” nas suas supostas investigações, que está se criando no país uma situação de anormalidade tal que se invade a sede de um dos Poderes da República, o Poder Legislativo, com a autorização de “um juizeco de primeira instância”, e que o ministro da Justiça do governo atual se comporta como um “chefete de polícia”.