Por Altamiro Borges
A mídia hegemônica é muito cínica. Durante o governo Dilma, principalmente no segundo mandato, ela não deu paz à presidenta eleita pela maioria dos brasileiros. Ela sempre minimizou os impactos no Brasil da gravíssima crise da economia mundial, que eclodiu em 2008 e teve como epicentro o coração do sistema capitalista, os EUA. Ficou famoso um artigo da urubóloga Miriam Leitão, no jornal O Globo, tratando a retração internacional como uma desculpa esfarrapada do “incompetente” governo petista. No mesmo diapasão, ela sempre relativizou os efeitos destrutivos na economia da onda de escândalos deflagrada por setores do Judiciário em um “pacto diabólico” com a própria mídia.
A mídia hegemônica é muito cínica. Durante o governo Dilma, principalmente no segundo mandato, ela não deu paz à presidenta eleita pela maioria dos brasileiros. Ela sempre minimizou os impactos no Brasil da gravíssima crise da economia mundial, que eclodiu em 2008 e teve como epicentro o coração do sistema capitalista, os EUA. Ficou famoso um artigo da urubóloga Miriam Leitão, no jornal O Globo, tratando a retração internacional como uma desculpa esfarrapada do “incompetente” governo petista. No mesmo diapasão, ela sempre relativizou os efeitos destrutivos na economia da onda de escândalos deflagrada por setores do Judiciário em um “pacto diabólico” com a própria mídia.