Por Altamiro Borges
Os grupos golpistas que organizaram as marchas pelo “Fora Dilma” andavam meio sumidos. Quase ninguém ouvia mais falar sobre o Movimento Brasil Livre (MBL), o ‘Vem Pra Rua’ e outras seitas menos famosas. É compreensível. No ano passado, seus líderes estiveram metidos no balcão de negócios para a montagem do covil de Michel Temer. Negociaram alguns carguinhos e foram convidados para dar “consultoria” ao usurpador – não se sabe a que preço. Os golpistas mirins também tiveram que se dedicar à campanha para eleger prefeitos e vereadores pelos idôneos DEM e PSDB. Houve ainda brigas entre os grupelhos – com graves acusações de todos os lados. Foi um período de muita trabalheira. Não dava para convocar as famosas “marchas contra a corrupção”, tão paparicadas pela mídia mercenária.
Os grupos golpistas que organizaram as marchas pelo “Fora Dilma” andavam meio sumidos. Quase ninguém ouvia mais falar sobre o Movimento Brasil Livre (MBL), o ‘Vem Pra Rua’ e outras seitas menos famosas. É compreensível. No ano passado, seus líderes estiveram metidos no balcão de negócios para a montagem do covil de Michel Temer. Negociaram alguns carguinhos e foram convidados para dar “consultoria” ao usurpador – não se sabe a que preço. Os golpistas mirins também tiveram que se dedicar à campanha para eleger prefeitos e vereadores pelos idôneos DEM e PSDB. Houve ainda brigas entre os grupelhos – com graves acusações de todos os lados. Foi um período de muita trabalheira. Não dava para convocar as famosas “marchas contra a corrupção”, tão paparicadas pela mídia mercenária.