Foto: Ederson Nunes/CMPA |
A ocupação da Câmara de Vereadores de Porto Alegre pelos funcionários municipais que acompanhavam a votação do projeto de aumento de 27,3% da alíquota previdenciária do funcionalismo [de 11% para 14%] foi uma reação legítima aos ultrajes, ofensas e provocações proferidas da tribuna daquela Casa pelo vereador Cláudio Janta/SD, o líder do prefeito Marchezan Júnior no parlamento municipal.
Todo ato espontâneo de indignação e de revolta social diante de uma agressão sofrida é passível de exageros, porque é uma reação humana absolutamente natural e instintiva. É compreensível, por isso, que possam ter ocorrido excessos na interrupção da sessão da câmara de vereadores deste dia 5 de julho de 2017.