sábado, 12 de agosto de 2017
O top 10 das gafes de Temer
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
Globo esconde herdeiro assassino da RBS
Por Altamiro Borges
Faleceu nesta sexta-feira (11) o vendedor Sérgio Teixeira da Luz, atropelado após sair de uma festa em Florianópolis no último domingo. Segundo o delegado Otávio César Lima, da Delegacia de Polícia Civil de Canasvieiras, o jovem de 23 anos foi atingido por um carro Audi A3 dirigido por Sérgio Orlandini Sirotsky – um dos herdeiros do Grupo RBS, que possui vários veículos de comunicação no Rio Grande do Sul, incluindo a afiliada da TV Globo. Ainda de acordo com o delegado, o filhinho de papai fugiu do local sem prestar socorro. Apesar da gravidade do fato e da notoriedade do envolvido, jornalões, revistonas e emissoras de rádio e tevê evitam dar destaque para o episódio. A TV Globo, por razões óbvias, faz de tudo para esconder o herdeiro da RBS.
Faleceu nesta sexta-feira (11) o vendedor Sérgio Teixeira da Luz, atropelado após sair de uma festa em Florianópolis no último domingo. Segundo o delegado Otávio César Lima, da Delegacia de Polícia Civil de Canasvieiras, o jovem de 23 anos foi atingido por um carro Audi A3 dirigido por Sérgio Orlandini Sirotsky – um dos herdeiros do Grupo RBS, que possui vários veículos de comunicação no Rio Grande do Sul, incluindo a afiliada da TV Globo. Ainda de acordo com o delegado, o filhinho de papai fugiu do local sem prestar socorro. Apesar da gravidade do fato e da notoriedade do envolvido, jornalões, revistonas e emissoras de rádio e tevê evitam dar destaque para o episódio. A TV Globo, por razões óbvias, faz de tudo para esconder o herdeiro da RBS.
Bolsa Família tem corte recorde com Temer
Por Altamiro Borges
A quadrilha de Michel Temer chegou ao poder graças ao apoio da cloaca empresarial, da imprensa golpista e dos “midiotas” da chamada classe média. E o Judas não tem qualquer pudor “republicano”, como tinham os ingênuos do governo Dilma, para recompensar parte destes setores – com exceção dos “coxinhas” otários. O patronato está sendo beneficiado com a anistia de dívidas, a manutenção da desoneração fiscal, a “reforma” trabalhista que reduz seus custos e outras regalias. Já os barões da mídia tiveram o aumento das verbas publicitárias – somente a revista “QuantoÉ”, a mais descarada na chapa-branquismo, viu sua cota aumentar em 1.384% nos últimos doze meses; no caso da “Veja”, a cota de publicidade cresceu 490%.
A quadrilha de Michel Temer chegou ao poder graças ao apoio da cloaca empresarial, da imprensa golpista e dos “midiotas” da chamada classe média. E o Judas não tem qualquer pudor “republicano”, como tinham os ingênuos do governo Dilma, para recompensar parte destes setores – com exceção dos “coxinhas” otários. O patronato está sendo beneficiado com a anistia de dívidas, a manutenção da desoneração fiscal, a “reforma” trabalhista que reduz seus custos e outras regalias. Já os barões da mídia tiveram o aumento das verbas publicitárias – somente a revista “QuantoÉ”, a mais descarada na chapa-branquismo, viu sua cota aumentar em 1.384% nos últimos doze meses; no caso da “Veja”, a cota de publicidade cresceu 490%.
Aecista do Afroreggae tem bens bloqueados
José Junior e Aécio Neves. Foto; Divulgação |
Nas eleições presidenciais de 2014, o ativista cultural José Junior, fundador do Grupo de Ação Social Afroreggae, surpreendeu seus admiradores ao ingressar com ímpeto na campanha de Aécio Neves. Ao lado do cambaleante, ele reforçou o discurso da ética na política proferido pelos falsos moralistas. O tucano, o homem das malas de dinheiro da JBS, viu sua carreira implodir e parece que virou pó. Já José Junior começa a sofrer abalos na sua imagem. Nesta segunda-feira (7), o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) ajuizou ação civil pública (ACP) contra a ONG Afroreggae por improbidade administrativa.
A juventude quer viver e ter direitos
Editorial do jornal Brasil de Fato:
A juventude é o momento da vida em que muitos desafios se colocam para as pessoas, seja pela autonomia financeira, decisão profissional - que está intimamente ligada à educação - , pela afirmação de valores e identidades perante a sociedade, etc.
Esse também é um momento de grande vulnerabilidade para esse segmento social. De acordo com o último Censo (2010) existem no Brasil cerca de 51,3 milhões de jovens, sendo que 85% desses jovens vivem nas cidades. Destes, 74% estão inseridos no mundo do trabalho (53% trabalha e 21% procura trabalho) e apenas 37% estudam (IBGE).
Doria está disposto a destruir Alckmin
Por Renato Rovai, em seu blog:
A história do criador que mata a criatura é mais antiga do que as sagas bíblias pós-Cristo. Sófocles escreveu Edipo Rei uns 400 e poucos anos do menino Jesus nascer numa manjedoura. Lá já estava o germe do que viria a acontecer com Alckmin nesta eleição presidencial.
Alckmin é o pai político de Dória. E a ambição política pela presidência da República é a mãe de Doria.
Alckmin tem dona Lu como esposa, mas na verdade, na verdade, tem como sua verdadeira cúmplice de todos os dias a ambição pela presidência.
A história do criador que mata a criatura é mais antiga do que as sagas bíblias pós-Cristo. Sófocles escreveu Edipo Rei uns 400 e poucos anos do menino Jesus nascer numa manjedoura. Lá já estava o germe do que viria a acontecer com Alckmin nesta eleição presidencial.
Alckmin é o pai político de Dória. E a ambição política pela presidência da República é a mãe de Doria.
Alckmin tem dona Lu como esposa, mas na verdade, na verdade, tem como sua verdadeira cúmplice de todos os dias a ambição pela presidência.
"Distritão", o paciente e a doença
Por Luis Felipe Miguel, no blog Diário do Centro do Mundo:
Ainda acho pouco provável uma vitória em plenário, sobretudo porque precisa de maioria qualificada, mas a aprovação do voto único não transferível (o chamado “distritão”) na comissão da Câmara é, em si mesma, uma demonstração de que faltam, a muitos de nossos “representantes”, preocupação com a qualidade do processo eleitoral ou capacidade cognitiva para compreender os efeitos das regras – ou ambas.
Picado pela mosca azul, Doria trai Alckmin
Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Só dá ele no noticiário: esta semana, o prefeito João Doria acelerou e acabou atropelando seu padrinho político, o governador Geraldo Alckmin, na corrida pela candidatura presidencial do PSDB.
Cortejado pelo PMDB de Michel Temer e o DEM de Rodrigo Maia, o prefeito paulistano botou o bloco na rua e programou uma série de viagens pelo país, já em campanha para 2018, em busca de apoios.
Doria nem disfarça mais: virou um prefeito em trânsito, que não chegou a esquentar a cadeira em busca de vôos mais altos.
Só dá ele no noticiário: esta semana, o prefeito João Doria acelerou e acabou atropelando seu padrinho político, o governador Geraldo Alckmin, na corrida pela candidatura presidencial do PSDB.
Cortejado pelo PMDB de Michel Temer e o DEM de Rodrigo Maia, o prefeito paulistano botou o bloco na rua e programou uma série de viagens pelo país, já em campanha para 2018, em busca de apoios.
Doria nem disfarça mais: virou um prefeito em trânsito, que não chegou a esquentar a cadeira em busca de vôos mais altos.
De volta ao Brasil colonial
Por João Sicsú, na revista CartaCapital:
O Brasil encontrará o seu passado no futuro. O Brasil será o que foi: uma colônia. No século XXI, a colonização assumiu novas formas. Não é mais um país que domina o outro pela força militar.
A Coroa dos dias de hoje são as megacorporações multinacionais, os grandes bancos e o rentismo. Essa nova Coroa é mais forte e maior que os Estados nacionais. Hoje em dia, é o poder econômico organizado que domina países. E o governo do país dominado se entrega completamente. E, por vezes, agradece ajoelhado.
O Brasil encontrará o seu passado no futuro. O Brasil será o que foi: uma colônia. No século XXI, a colonização assumiu novas formas. Não é mais um país que domina o outro pela força militar.
A Coroa dos dias de hoje são as megacorporações multinacionais, os grandes bancos e o rentismo. Essa nova Coroa é mais forte e maior que os Estados nacionais. Hoje em dia, é o poder econômico organizado que domina países. E o governo do país dominado se entrega completamente. E, por vezes, agradece ajoelhado.
A barbárie da 'reforma' da Previdência
Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:
Ao comentar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, com a qual o governo Michel Temer pretende "reformar" a Previdência Social no país, o professor Eduardo Fagnani, do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), faz um alerta. "Temos que lutar para evitar a barbárie. Não queremos que o Brasil se transforme num México (onde o neoliberalismo é hegemônico e a pobreza atinge cerca de 45% da população)."
As milionárias consultorias de Meirelles
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Rubem Valente, na Folha, traz mais uma daquelas revelações que, por se tratar de gente querida pelo mercado, jamais virá ao caso:
Um ex-cliente da empresa de consultoria que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, manteve até assumir o cargo controla uma companhia que tem negócios milionários com o governo federal.
Gerida pelo fundo de investimentos americano KKR, a Aceco recebeu R$ 635 milhões de órgãos federais de 2007 a 2017, em valores não atualizados, por serviços de armazenagem de dados e salas-cofre de computadores.
Rubem Valente, na Folha, traz mais uma daquelas revelações que, por se tratar de gente querida pelo mercado, jamais virá ao caso:
Um ex-cliente da empresa de consultoria que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, manteve até assumir o cargo controla uma companhia que tem negócios milionários com o governo federal.
Gerida pelo fundo de investimentos americano KKR, a Aceco recebeu R$ 635 milhões de órgãos federais de 2007 a 2017, em valores não atualizados, por serviços de armazenagem de dados e salas-cofre de computadores.
O golpe trouxe de volta a fome
Por Joan Edesson de Oliveira, no site Vermelho:
Conheço bem a fome. Quando criança, brincávamos de esconde-esconde com ela, que não raras vezes nos encontrava. Nunca passou, confesso, de fomezinha, minúscula. Há gradações na fome, na miséria, na pobreza, que as estatísticas nem sempre dão conta. As estatísticas não dão conta das gradações da dor que a fome provoca.
Entre a pobreza da minha infância, nós éramos pobres, apenas pobres, sem adjetivos ou advérbios. Havia, numa escala abaixo, os muito pobres e os miseráveis, aqueles para cuja sobrevivência o nada já era muita coisa.
Venezuela e a ditadura midiática
Por Renata Mielli, no site Mídia Ninja:
A Venezuela está na boca do povo brasileiro. As pessoas, de norte a sul do país, tem na ponta da língua uma opinião para dar sobre a crise política que vive o país vizinho. E sem medo de errar, atiram: a Venezuela é uma ditadura, é preciso tirar aquele Maduro de lá e libertar o povo. Impressionante é imaginar como a esmagadora maioria das pessoas, que nunca estiveram na Venezuela, tem tanta propriedade para falar dela. Ou falam dela sem propriedade mesmo, com direito a confundir o sucessor de Hugo Chávez com o personagem Madruga, da série mexicana.
A Venezuela está na boca do povo brasileiro. As pessoas, de norte a sul do país, tem na ponta da língua uma opinião para dar sobre a crise política que vive o país vizinho. E sem medo de errar, atiram: a Venezuela é uma ditadura, é preciso tirar aquele Maduro de lá e libertar o povo. Impressionante é imaginar como a esmagadora maioria das pessoas, que nunca estiveram na Venezuela, tem tanta propriedade para falar dela. Ou falam dela sem propriedade mesmo, com direito a confundir o sucessor de Hugo Chávez com o personagem Madruga, da série mexicana.
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
Meirelles é um "funcionário de banco"
Por Lucas Rohan, no site Sul-21:
O senador Roberto Requião (PMDB) fez duras críticas à política econômica do Governo de Michel Temer chamando o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, de “funcionário de banco” e “vendedor de cartão de crédito” durante intervenção na terceira edição do ano do Fórum dos Grandes Debates com o tema “O Papel do Estado e o Desenvolvimento do País”, realizado na noite de quarta-feira (9) no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa.
“Quem governa o Brasil hoje é o Bradesco e o Itaú”, disparou o senador paranaense, que chamou o projeto “Ponte para o Futuro”, apresentado pelo seu partido, de “proposta neoliberal”. “Não se pode servir ao povo e ao capital vadio”, argumentou o senador. Ele participou do evento ao lado do economista Márcio Pochmann e o médico e vice-presidente do PCdoB, Walter Sorrentino.
O senador Roberto Requião (PMDB) fez duras críticas à política econômica do Governo de Michel Temer chamando o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, de “funcionário de banco” e “vendedor de cartão de crédito” durante intervenção na terceira edição do ano do Fórum dos Grandes Debates com o tema “O Papel do Estado e o Desenvolvimento do País”, realizado na noite de quarta-feira (9) no Teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa.
“Quem governa o Brasil hoje é o Bradesco e o Itaú”, disparou o senador paranaense, que chamou o projeto “Ponte para o Futuro”, apresentado pelo seu partido, de “proposta neoliberal”. “Não se pode servir ao povo e ao capital vadio”, argumentou o senador. Ele participou do evento ao lado do economista Márcio Pochmann e o médico e vice-presidente do PCdoB, Walter Sorrentino.
Temer é o Robin Hood às avessas
Por Katia Guimarães, no blog Socialista Morena:
Ao mesmo tempo que usa a desculpa de “acabar com o déficit da Previdência” para promover uma “reforma” que vai fazer o brasileiro trabalhar 49 anos até se aposentar integralmente, Michel Temer perdoa aos ruralistas bilhões em dívidas com a mesma Previdência em troca de votos no Congresso. Dá para entender? Com a direita no poder, o governo se tornou um Robin Hood às avessas: tira dos pobres para dar aos ricos.
Ao mesmo tempo que usa a desculpa de “acabar com o déficit da Previdência” para promover uma “reforma” que vai fazer o brasileiro trabalhar 49 anos até se aposentar integralmente, Michel Temer perdoa aos ruralistas bilhões em dívidas com a mesma Previdência em troca de votos no Congresso. Dá para entender? Com a direita no poder, o governo se tornou um Robin Hood às avessas: tira dos pobres para dar aos ricos.
João Doria choca o discurso para 2018
Por Matheus Pichonelli, no site The Intercept-Brasil:
Com tempo contado entre a sobrevida obtida na Câmara e o calendário eleitoral, Michel Temer, retirado do túmulo pelos deputados, não esperou o próprio cadáver esquentar. Dias após a votação, viajou a São Paulo para se encontrar com João Doria (PSDB), prefeito eleito sob as bênçãos de Geraldo Alckmin, seu antigo padrinho com quem, dizem por aí, rivaliza a indicação tucana à Presidência.
Ouviu do presidente, do alto de seus 5% de popularidade, ser alguém com a alma da conciliação e que “compreende como ninguém os problemas do país”, ainda que parte dos problemas do país se acomodem bem debaixo do Minhocão, via pelo qual a companheira do alcaide dizia, até pouco tempo, não saber para que servia. “É um tipo um viaduto, né?”
Ouviu do presidente, do alto de seus 5% de popularidade, ser alguém com a alma da conciliação e que “compreende como ninguém os problemas do país”, ainda que parte dos problemas do país se acomodem bem debaixo do Minhocão, via pelo qual a companheira do alcaide dizia, até pouco tempo, não saber para que servia. “É um tipo um viaduto, né?”
O Império na era dos escombros
Por Tom Engelhardt, no site Outras Palavras:
Você se lembra. Era para ser guerra do século 21, estilo norte-americano: precisa além da imaginação; bombas inteligentes; drones capazes de eliminar um ser humano cuidadosamente identificado e rastreado praticamente em qualquer lugar da Terra; incursões de operações especiais tão exatamente precisas que representariam um triunfo da ciência militar moderna. Tudo “em rede”. Era para ser um sonho glorioso de destruição limitada combinada com poder e sucesso ilimitado. Na realidade, provou ser um pesadelo de primeira ordem.
Se você quer resumir numa só palavra o que as guerra dos Estados Unidos produziram nesta última década e meia, eu sugeriria escombros. É um termo dolorosamente adequado desde 11 de setembro de 2001. Além disso, para entender a essência de tal guerra neste século, duas novas palavras podem ser usadas: arruinar e arruinamento. Vou explicar a seguir.
Se você quer resumir numa só palavra o que as guerra dos Estados Unidos produziram nesta última década e meia, eu sugeriria escombros. É um termo dolorosamente adequado desde 11 de setembro de 2001. Além disso, para entender a essência de tal guerra neste século, duas novas palavras podem ser usadas: arruinar e arruinamento. Vou explicar a seguir.
Setor elétrico: privatização e alta de preço
Por Rita Dias, no site Brasil Debate:
O governo expôs à sociedade brasileira seu projeto de reestruturação radical do setor elétrico brasileiro e um dos seus principais elementos é o fim da Eletrobras como a conhecemos. Este projeto encontra seu sentido mais profundo no movimento de intensificação da acumulação por espoliação[i], com a eliminação de direitos sociais e a extração de renda e riqueza dos trabalhadores por meio, sobretudo, da mercantilização das políticas públicas e dos espaços públicos. No setor elétrico, este movimento se articula com o avanço da financeirização e desnacionalização, representando, assim, a desativação dos centros internos de decisão e constituindo uma séria ameaça à soberania do país.
O governo expôs à sociedade brasileira seu projeto de reestruturação radical do setor elétrico brasileiro e um dos seus principais elementos é o fim da Eletrobras como a conhecemos. Este projeto encontra seu sentido mais profundo no movimento de intensificação da acumulação por espoliação[i], com a eliminação de direitos sociais e a extração de renda e riqueza dos trabalhadores por meio, sobretudo, da mercantilização das políticas públicas e dos espaços públicos. No setor elétrico, este movimento se articula com o avanço da financeirização e desnacionalização, representando, assim, a desativação dos centros internos de decisão e constituindo uma séria ameaça à soberania do país.
EUA financiaram a Lava-Jato pelo petróleo
Por Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:
Quero lembrar, mais uma vez, a palestra proferida por Sergio Moro, em agosto de 2015, para um bando de executivos que pagaram R$ 1.800,00 para ouvi-lo falar sobre… refinarias de petróleo.
Ele afirmava que a refinaria Abreu e Lima, assim como outras obras similares, era muito onerosa. Moro conta que os “colaboradores” lhe haviam dito que a informação que corria nos corredores da Petrobrás é que a refinaria “não se pagava”.
Quero lembrar, mais uma vez, a palestra proferida por Sergio Moro, em agosto de 2015, para um bando de executivos que pagaram R$ 1.800,00 para ouvi-lo falar sobre… refinarias de petróleo.
Ele afirmava que a refinaria Abreu e Lima, assim como outras obras similares, era muito onerosa. Moro conta que os “colaboradores” lhe haviam dito que a informação que corria nos corredores da Petrobrás é que a refinaria “não se pagava”.
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