Por Gilson Reis e Thiago Moraes
É lugar-comum dizer que as montanhas de Minas escondem grandes segredos. Agora, em Belo Horizonte, uma CPI começa a trazer à luz os meandros de uma empresa que vem sendo apresentada país afora como um grande sucesso de inovação em gestão pública, mas que vai se revelando como um grande escoadouro de recursos públicos: a PBH Ativos. A empresa, criada em 2011, opera os contratos de gestão de parcerias público privadas do Município, incluindo as contas de garantia de tais contratos, e realiza captação de recursos através da colocação no mercado de debêntures – títulos de dívida, com total garantia aos investidores, operação convencionalmente chamada securitização da dívida.
É lugar-comum dizer que as montanhas de Minas escondem grandes segredos. Agora, em Belo Horizonte, uma CPI começa a trazer à luz os meandros de uma empresa que vem sendo apresentada país afora como um grande sucesso de inovação em gestão pública, mas que vai se revelando como um grande escoadouro de recursos públicos: a PBH Ativos. A empresa, criada em 2011, opera os contratos de gestão de parcerias público privadas do Município, incluindo as contas de garantia de tais contratos, e realiza captação de recursos através da colocação no mercado de debêntures – títulos de dívida, com total garantia aos investidores, operação convencionalmente chamada securitização da dívida.