Por Rogério Correia
Desde 1º de dezembro a Itália passou a adotar o Bolsa Família, sob inspiração brasileira, como política de Estado. É apenas um entre vários países europeus que, frente ao crescimento da pobreza após a crise financeira do fim da década passada, passaram a adotar políticas compensatórias patrocinadas pelo setor público.
Nada disso importa para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Hoje (17/1), em Washington, ele defendeu que o Bolsa Família é um programa que “escraviza as pessoas”. “Criar um programa para escravizar as pessoas não é um bom programa social. O programa bom é onde (sic) você inclui a pessoa e dá condições para que ela volte à sociedade e possa, com suas próprias pernas, conseguir um emprego”.
Desde 1º de dezembro a Itália passou a adotar o Bolsa Família, sob inspiração brasileira, como política de Estado. É apenas um entre vários países europeus que, frente ao crescimento da pobreza após a crise financeira do fim da década passada, passaram a adotar políticas compensatórias patrocinadas pelo setor público.
Nada disso importa para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Hoje (17/1), em Washington, ele defendeu que o Bolsa Família é um programa que “escraviza as pessoas”. “Criar um programa para escravizar as pessoas não é um bom programa social. O programa bom é onde (sic) você inclui a pessoa e dá condições para que ela volte à sociedade e possa, com suas próprias pernas, conseguir um emprego”.