Por Pedro Celestino e William Nozaki
O governo Temer abriu o setor de óleo e gás às multinacionais, para o que promoveu mudanças nos marcos regulatórios da exploração de petróleo, encolheu as frentes de atuação da Petrobrás e abandonou as diretrizes de soberania energética, autossuficiência em petróleo e garantia do abastecimento do mercado interno, razões da atuação da empresa desde a sua criação nos anos 50 do século passado.
Estimula a importação de derivados e de petroquímicos por parte das multinacionais, ao deliberadamente manter suas refinarias operando com 30% de ociosidade e pratica uma política de preços marcada pela volatilidade, ao vinculá-los aos internacionais.
O governo Temer abriu o setor de óleo e gás às multinacionais, para o que promoveu mudanças nos marcos regulatórios da exploração de petróleo, encolheu as frentes de atuação da Petrobrás e abandonou as diretrizes de soberania energética, autossuficiência em petróleo e garantia do abastecimento do mercado interno, razões da atuação da empresa desde a sua criação nos anos 50 do século passado.
Estimula a importação de derivados e de petroquímicos por parte das multinacionais, ao deliberadamente manter suas refinarias operando com 30% de ociosidade e pratica uma política de preços marcada pela volatilidade, ao vinculá-los aos internacionais.