Por Mário Magalhães, no site The Intercept-Brasil:
Um tipo manjado costuma frequentar o transporte público: o sujeito que, ao perceber um velhinho ou uma mulher com barrigão de grávida se aproximando, finge cochilar, para não ceder o banco onde está sentado. Na hipótese mais generosa, torce para que outro passageiro se levante. Na mais egoísta, prefere que se dane quem necessita mais do assento do que ele.
Na imprensa também há quem afete um cochilo para não contar as histórias por inteiro. É o caso do relativo silêncio sobre o febril ativismo político, nas redes (antis)sociais, do médico Denis Cesar Barros Furtado. Conhecido como Doutor Bumbum, apelido que lhe “dá muita alegria”, ele foi preso na quinta-feira, indiciado por homicídio doloso qualificado de Lilian Calixto. A bancária de 46 anos morrera na madrugada do domingo anterior, horas depois de se submeter a uma intervenção estética de incremento dos glúteos conduzida por Furtado numa cobertura residencial na Barra da Tijuca.
Na imprensa também há quem afete um cochilo para não contar as histórias por inteiro. É o caso do relativo silêncio sobre o febril ativismo político, nas redes (antis)sociais, do médico Denis Cesar Barros Furtado. Conhecido como Doutor Bumbum, apelido que lhe “dá muita alegria”, ele foi preso na quinta-feira, indiciado por homicídio doloso qualificado de Lilian Calixto. A bancária de 46 anos morrera na madrugada do domingo anterior, horas depois de se submeter a uma intervenção estética de incremento dos glúteos conduzida por Furtado numa cobertura residencial na Barra da Tijuca.