Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:
O que esperar da cobertura de uma campanha eleitoral? Apresentação de ideias, confronto entre propostas e trajetória do candidato, debate público em torno de temas relevantes, informação atualizada e confiável, pluralidade de análises. Em outras palavras, o bom e velho jornalismo.
Sob o signo das mídias sociais - com seu grau de irracionalidade, exibição narcísica, superficialidade, manipulação e divisão como fundamento epistemológico - a imprensa tem se mostrado cada vez menos capaz de cumprir sua função histórica. Se as redes se tornaram um cenário inevitável de campanha, sua linguagem e espírito se transformaram em paradigma para o jornalismo os nossos dias, ou melhor, para o facejornalismo.
Sob o signo das mídias sociais - com seu grau de irracionalidade, exibição narcísica, superficialidade, manipulação e divisão como fundamento epistemológico - a imprensa tem se mostrado cada vez menos capaz de cumprir sua função histórica. Se as redes se tornaram um cenário inevitável de campanha, sua linguagem e espírito se transformaram em paradigma para o jornalismo os nossos dias, ou melhor, para o facejornalismo.