Por José Raimundo Trindade, no site Carta Maior:
Na ultima semana fui convidado para debater a PEC 06/19 (Reforma da Previdência) com um grupo de estudantes de ensino fundamental. A grande maioria deles tinha em torno de 17 anos, sendo que tratar com a juventude um tema que sempre remete a outra etapa da vida, aos trabalhadores idosos, constitui um desafio. Por outro geralmente o entendimento do “tempo que passa” é sempre bastante difícil de ser apreendido principalmente nesta fase ainda juvenil da vida, em que tudo parece ser imediato, porém temos que estabelecer o diálogo sobre tema tão importante com aqueles que serão os mais atingidos pela barbárie que quer se impor no país.
Na ultima semana fui convidado para debater a PEC 06/19 (Reforma da Previdência) com um grupo de estudantes de ensino fundamental. A grande maioria deles tinha em torno de 17 anos, sendo que tratar com a juventude um tema que sempre remete a outra etapa da vida, aos trabalhadores idosos, constitui um desafio. Por outro geralmente o entendimento do “tempo que passa” é sempre bastante difícil de ser apreendido principalmente nesta fase ainda juvenil da vida, em que tudo parece ser imediato, porém temos que estabelecer o diálogo sobre tema tão importante com aqueles que serão os mais atingidos pela barbárie que quer se impor no país.