Por Marcelo Manzano, no site da Fundação Perseu Abramo:
Neste dia 30 de maio, os jornais brasileiros estamparam em suas manchetes a contração do PIB do primeiro trimestre, sob o comando de Paulo Guedes. Na série com ajuste sazonal calculada pelo IBGE houve um recuo de 0,2% em relação ao último trimestre de 2018.
Mas os dados mais dramáticos, escondidos das manchetes, foram as quedas acentuadas da produção industrial (-0,7%) e, pelo lado da demanda, dos investimentos (-1,7%). O país segue perdendo densidade industrial, voltando a patamares da década de 1920, enquanto os investimentos se mantêm em um nível não apenas baixo (15,5% do PIB) mas também insuficiente para alavancar ganhos de produtividade, sem os quais não sairemos do buraco.
Neste dia 30 de maio, os jornais brasileiros estamparam em suas manchetes a contração do PIB do primeiro trimestre, sob o comando de Paulo Guedes. Na série com ajuste sazonal calculada pelo IBGE houve um recuo de 0,2% em relação ao último trimestre de 2018.
Mas os dados mais dramáticos, escondidos das manchetes, foram as quedas acentuadas da produção industrial (-0,7%) e, pelo lado da demanda, dos investimentos (-1,7%). O país segue perdendo densidade industrial, voltando a patamares da década de 1920, enquanto os investimentos se mantêm em um nível não apenas baixo (15,5% do PIB) mas também insuficiente para alavancar ganhos de produtividade, sem os quais não sairemos do buraco.