Por Ana Luíza Matos de Oliveira, no site da Fundação Perseu Abramo:
Desde a crise, os 10% mais ricos aumentaram a fatia que abocanham da riqueza nacional. É o que mostra publicação do Dieese “A importância da política de valorização do salário mínimo e a urgência de renová-la”.
Como sintetizado no gráfico a seguir, retirado da publicação, até 2015, aumentou a participação dos 40% mais pobres e dos 50% intermediários na distribuição de rendimentos de todas as fontes e diminuiu a participação dos 10% mais ricos. No entanto, “essa trajetória de desconcentração de rendimentos se inverteu a partir de 2015, com perda de participação dos mais pobres e dos intermediários e elevação da parte dos 10% mais ricos”.
Desde a crise, os 10% mais ricos aumentaram a fatia que abocanham da riqueza nacional. É o que mostra publicação do Dieese “A importância da política de valorização do salário mínimo e a urgência de renová-la”.
Como sintetizado no gráfico a seguir, retirado da publicação, até 2015, aumentou a participação dos 40% mais pobres e dos 50% intermediários na distribuição de rendimentos de todas as fontes e diminuiu a participação dos 10% mais ricos. No entanto, “essa trajetória de desconcentração de rendimentos se inverteu a partir de 2015, com perda de participação dos mais pobres e dos intermediários e elevação da parte dos 10% mais ricos”.