Por Leonardo Wexell Severo
“Quando se tem um presidente da República que pode ser extorquido por outro presidente para seus negócios pessoais, como você se sentiria? O que dizer diante do seu presidente flagrado numa atitude de entrega e servilismo? Que sensação teria diante de tamanha manifestação de antipatriotismo, como demonstrou Mario Abdo Benítez?”, questionou a senadora paraguaia Esperanza Martínez, em entrevista exclusiva a Leonardo Wexell Severo, da Hora do Povo. Líder da bancada da Frente Guazú no Senado, a ex-ministra da Saúde do governo de Fernando Lugo defendeu o impeachment de Marito e a mobilização em defesa da represa de Itaipu como patrimônio público, denunciou o objetivo de privatização da Eletrobrás e da Administração Nacional de Eletricidade (ANDE) e assinalou que “por trás de duas figuras como Bolsonaro e Mario Abdo estamos falando de grupos econômicos muito poderosos, de capitais transnacionais, dos quais provavelmente sejam simplesmente a fachada”. Para Esperanza, é fundamental a solidariedade para se contrapor a “estas cúpulas econômicas mafiosas transnacionais que vêm se apoderar das nossas riquezas”.
“Quando se tem um presidente da República que pode ser extorquido por outro presidente para seus negócios pessoais, como você se sentiria? O que dizer diante do seu presidente flagrado numa atitude de entrega e servilismo? Que sensação teria diante de tamanha manifestação de antipatriotismo, como demonstrou Mario Abdo Benítez?”, questionou a senadora paraguaia Esperanza Martínez, em entrevista exclusiva a Leonardo Wexell Severo, da Hora do Povo. Líder da bancada da Frente Guazú no Senado, a ex-ministra da Saúde do governo de Fernando Lugo defendeu o impeachment de Marito e a mobilização em defesa da represa de Itaipu como patrimônio público, denunciou o objetivo de privatização da Eletrobrás e da Administração Nacional de Eletricidade (ANDE) e assinalou que “por trás de duas figuras como Bolsonaro e Mario Abdo estamos falando de grupos econômicos muito poderosos, de capitais transnacionais, dos quais provavelmente sejam simplesmente a fachada”. Para Esperanza, é fundamental a solidariedade para se contrapor a “estas cúpulas econômicas mafiosas transnacionais que vêm se apoderar das nossas riquezas”.