Por Michael Fertik, no site Carta Maior:
Imagine uma Internet onde mãos invisíveis façam uma curadoria de toda a sua experiência. Onde terceiros escolham as notícias, os produtos e preços que você vê – e até as pessoas que você encontra. Um mundo em que você pensa estar fazendo escolhas, mas onde, na realidade, suas opções são reduzidas e refinadas e o seu controle é apenas uma ilusão.
Isso não está longe do que acontece hoje. Graças à tecnologia que permite ao Google, Facebook e outros coletar informações sobre nós e usá-las para adaptar a experiência do usuário aos nossos gostos, hábitos e renda pessoais, a Internet se tornou um lugar diferente para os ricos e para os pobres. Muitos de nós nos tornamos atores inconscientes em um conto de duas Internets. Há a sua e a minha, a deles e a nossa.
Imagine uma Internet onde mãos invisíveis façam uma curadoria de toda a sua experiência. Onde terceiros escolham as notícias, os produtos e preços que você vê – e até as pessoas que você encontra. Um mundo em que você pensa estar fazendo escolhas, mas onde, na realidade, suas opções são reduzidas e refinadas e o seu controle é apenas uma ilusão.
Isso não está longe do que acontece hoje. Graças à tecnologia que permite ao Google, Facebook e outros coletar informações sobre nós e usá-las para adaptar a experiência do usuário aos nossos gostos, hábitos e renda pessoais, a Internet se tornou um lugar diferente para os ricos e para os pobres. Muitos de nós nos tornamos atores inconscientes em um conto de duas Internets. Há a sua e a minha, a deles e a nossa.