Por João Guilherme Vargas Netto
Aos trancos e barrancos o Brasil se encaminha, se não houver resistência, a um novo normal que consagraria a desigualdade mais abjeta e a desorganização social do “todos contra todos”.
Este parece ser o plano estratégico do bolsonarismo, conduzido a partir da presidência da República com táticas comprovadas de um agente-provocador.
A multidão de desempregados, subempregados e desalentados serve de adubo às práticas mais atrasadas e escorchantes de emprego possível com que sobrevivem milhões de jovens sem outra perspectiva que não seja a de “ganhar algum”.
Aos trancos e barrancos o Brasil se encaminha, se não houver resistência, a um novo normal que consagraria a desigualdade mais abjeta e a desorganização social do “todos contra todos”.
Este parece ser o plano estratégico do bolsonarismo, conduzido a partir da presidência da República com táticas comprovadas de um agente-provocador.
A multidão de desempregados, subempregados e desalentados serve de adubo às práticas mais atrasadas e escorchantes de emprego possível com que sobrevivem milhões de jovens sem outra perspectiva que não seja a de “ganhar algum”.











