Por Tereza Cruvinel
O senado aprovou nesta terça-feira por 60 votos a 19, noves fora os destaques, a reforma previdenciária prometida por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes. Sem foguetório, pois o mérito, sabem o mercado (que festejou) e todo mundo, não é do governo, é do Congresso e de seus principais atores: Rodrigo Maia, Alcolumbre, Tasso Jereissati e outros.
Obra de Bolsonaro é a briga suja no PSL (por ele começada), que descambou para as graves acusações da deputada Joyce Hasselman contra seus filhos e podem alcançar seu próprio mandato. As práticas por ela apontadas, a rigor, representam atentado à honra, à dignidade e ao decoro do cargo, configurando crime de responsabilidade, pressuposto para o impeachment do presidente.
O senado aprovou nesta terça-feira por 60 votos a 19, noves fora os destaques, a reforma previdenciária prometida por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes. Sem foguetório, pois o mérito, sabem o mercado (que festejou) e todo mundo, não é do governo, é do Congresso e de seus principais atores: Rodrigo Maia, Alcolumbre, Tasso Jereissati e outros.
Obra de Bolsonaro é a briga suja no PSL (por ele começada), que descambou para as graves acusações da deputada Joyce Hasselman contra seus filhos e podem alcançar seu próprio mandato. As práticas por ela apontadas, a rigor, representam atentado à honra, à dignidade e ao decoro do cargo, configurando crime de responsabilidade, pressuposto para o impeachment do presidente.