Do site Vermelho:
O caso em que o secretário de Educação do estado de Rondônia, Suamy Vivecananda, mandou censurar 43 livros - entre eles autores clássicos brasileiros como Machado de Assis, Euclides da Cunha, Mário de Andrade, Nelson Rodrigues e Rubem Fonseca - não se encerra em si mesmo.
Ele se insere na praxe bolsonarista de agredir aquilo que não tolera, em geral manifestações de democracia, arte e cultura. Sintomaticamente, o governador rondoniense, coronel Marcos Rocha, é filiado ao PSL, ex-partido do presidente Jair Bolsonaro, com tendência de acompanhá-lo em seu novo partido, o Aliança.
O bolsonarismo é um polo irradiador de intolerância e obscurantismo. O presidente da República tem dado sucessivas demonstrações disso. Há poucos dias ele encenou mais um ato de bestialidade ao dar “banana” para jornalistas que o aguardavam para uma entrevista. Em outras ocasiões, vociferou, com decibéis elevados, contra merecidas críticas da imprensa ao seu comportamento.
O caso em que o secretário de Educação do estado de Rondônia, Suamy Vivecananda, mandou censurar 43 livros - entre eles autores clássicos brasileiros como Machado de Assis, Euclides da Cunha, Mário de Andrade, Nelson Rodrigues e Rubem Fonseca - não se encerra em si mesmo.
Ele se insere na praxe bolsonarista de agredir aquilo que não tolera, em geral manifestações de democracia, arte e cultura. Sintomaticamente, o governador rondoniense, coronel Marcos Rocha, é filiado ao PSL, ex-partido do presidente Jair Bolsonaro, com tendência de acompanhá-lo em seu novo partido, o Aliança.
O bolsonarismo é um polo irradiador de intolerância e obscurantismo. O presidente da República tem dado sucessivas demonstrações disso. Há poucos dias ele encenou mais um ato de bestialidade ao dar “banana” para jornalistas que o aguardavam para uma entrevista. Em outras ocasiões, vociferou, com decibéis elevados, contra merecidas críticas da imprensa ao seu comportamento.