Por Fernando Brito, em seu blog:
Passaram hoje de 45 mil as mortes de norte-americanos por conta do novo coronavírus.
Rapidamente, o “grande irmão do Norte” aproxima-se das perdas de 58 mil cidadãos que se foram na insana Guerra do Vietnã, em seis anos de envolvimento total, desde Lyndon Johnson até Richard Nixon.
Em dois meses, não em cinco anos, como então.
Apenas nas últimas 24 horas, 2805 mortes, um recorde.
No entanto, no auge de uma guerra contra uma maré infecciosa, tudo o que se ouve é se pedir que as pessoas saiam de suas trincheiras domésticas, levantem-se e vão morrer no contágio.
Passaram hoje de 45 mil as mortes de norte-americanos por conta do novo coronavírus.
Rapidamente, o “grande irmão do Norte” aproxima-se das perdas de 58 mil cidadãos que se foram na insana Guerra do Vietnã, em seis anos de envolvimento total, desde Lyndon Johnson até Richard Nixon.
Em dois meses, não em cinco anos, como então.
Apenas nas últimas 24 horas, 2805 mortes, um recorde.
No entanto, no auge de uma guerra contra uma maré infecciosa, tudo o que se ouve é se pedir que as pessoas saiam de suas trincheiras domésticas, levantem-se e vão morrer no contágio.