Por Leonardo Wexell Severo
Em meio ao avanço da pandemia na Bolívia e da censura aos meios de comunicação, a autoproclamada presidenta Jeanine Áñez rasgou a Constituição Política do Estado (CPE) e empossou na Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) - principal estatal do país - o executivo da transnacional Shlumberger, maior empresa de serviços de petróleo do mundo, Richard Botello.
Com a nomeação, realizada na quinta-feira passada, Botello passa a ser o terceiro presidente da YPFB - atolada em corrupção pelas sucessivas chefias impostas durante os seis meses do golpe contra o presidente Evo Morales, patrocinado pelos Estados Unidos. Vale lembrar que, até o dia anterior, Botello era o gerente do cartel multinacional na Bolívia.
Em meio ao avanço da pandemia na Bolívia e da censura aos meios de comunicação, a autoproclamada presidenta Jeanine Áñez rasgou a Constituição Política do Estado (CPE) e empossou na Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) - principal estatal do país - o executivo da transnacional Shlumberger, maior empresa de serviços de petróleo do mundo, Richard Botello.
Com a nomeação, realizada na quinta-feira passada, Botello passa a ser o terceiro presidente da YPFB - atolada em corrupção pelas sucessivas chefias impostas durante os seis meses do golpe contra o presidente Evo Morales, patrocinado pelos Estados Unidos. Vale lembrar que, até o dia anterior, Botello era o gerente do cartel multinacional na Bolívia.