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O movimento sindical encontra-se apertado entre duas tenazes: a batalha pelo isolamento social e até pelo lockdown e a luta para garantir empregos, salários e direitos dos trabalhadores em uma situação de grave depressão econômica.
Nos principais setores de atividades produtivas houve com o agravamento da pandemia uma primeira onda de pressão empresarial amparada pelas MPs 927 e 936, a última de 1º de abril.
Esta foi uma onda pesada contra o emprego e contra o salário e produziu, segundo informações do ministério da Economia (já que não existe ministério do Trabalho) mais de 7 milhões de acordos individuais de redução de jornada e de salário exigidos pelo patronato, bem como férias, licenciamento e suspensões temporárias de trabalho.