sábado, 12 de dezembro de 2020

A difícil recuperação da economia brasileira

Desigualdades e o capital no século 21

Bolsonaro mentindo mais uma vez

A guerra das vacinas recoloca o impeachment

Racismo e a violência seguem a mil

A frente ampla contra Bolsonaro

Cenário nacional e as perspectivas do Brasil

Escândalo do filho mais novo de Bolsonaro

Maia, Bolsonaro, Doria e a disputa de 2022

Abin orientou advogados de Flávio Bolsonaro

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Armas de Bolsonaro alimentam criminalidade

Editorial do site Vermelho:

A decisão do governo Bolsonaro de zerar a alíquota para importação de revólveres e pistolas revela que, quando a questão é incentivar a violência, quanto o assunto é a morte – pois que essa é a essência da política bolsonarista –, ele é ágil e competente. A decisão contraria inclusive o setor industrial nacional de defesa. Já quando a tema é a defesa da vida, da saúde, hoje centrada no direito do povo à vacina contra a Covid-19, prevalece a negligência.

Abin, GSI e o Escritório do Crime

Por Jeferson Miola, em seu blog:


Uma “guerra de bugios” é travada entre as facções da extrema-direita – a Globo/Moro-lavajatista e a bolsonarista – desde que Sérgio Moro se demitiu do ministério da Justiça.

Nesta guerra entre as duas facções criminosas, o bando do Sérgio Moro ganhou pontos com a revelação de que a Abin e o GSI agiram para acobertar a milícia Escritório do Crime e salvar Flávio Bolsonaro dos processos nos quais ele responde por crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, peculato e corrupção.

O escândalo confirma que a obsessão de Bolsonaro em aboletar o diretor da Abin Alexandre Ramagem na direção da Polícia Federal tinha como fundamento a proteção do clã miliciano e dos seus múltiplos negócios criminosos.

O sindicalismo e a tempestade perfeita

Por João Guilherme Vargas Netto


Quero muito estar errado, mas prevejo para os próximos dias – passados o Natal e as Festas – uma tempestade perfeita assolando o povo brasileiro.

A pandemia cobrando seu mortal legado, a desorientação das pessoas (medo, euforia e alheamento) e o despreparo das autoridades para enfrentar o relaxamento social, o desespero e o esgotamento dos recursos sanitários.

Mesmo a chegada das vacinas parece mais uma corrida no aeroporto quando não há lugares marcados e para um avião em que o piloto sumiu.

A manifestação mais doentia do capitalismo

Por Roberto Amaral, em seu blog:


É consabido que o império do norte é, hoje, a maior potência econômica, científica e tecnológica do mundo; a maior potência industrial e a maior máquina de guerra que a humanidade jamais conheceu. Ainda é. Lidera os países industrializados e, segundo o Banco Mundial (dados de 2017), contém o maior mercado consumidor do mundo, comprando 26% de tudo o que é produzido. No entanto, sua classe dominante permanece preocupada em promover o crescimento econômico e o desenvolvimento, para o que não hesita em valer-se ainda hoje (como o fez, aliás em toda a sua história) dos recursos postos à disposição pela estrutura governamental, a começar pela poderosa força intervencionista do Estado, via investimentos em infraestrutura, energia, materiais avançados, biotecnologia, semicondutores e inteligência artificial. 

Racismo no futebol, Google e Facebook

As lutas do movimento sindical em 2020

Pode politizar a vacina, sim!

Moro: mais que suspeito

Bolsonaro, Pazuello e as vacinas