domingo, 30 de maio de 2021

Bolsonaro despreza os trabalhadores

Retirantes/Cândido Portinari
Editorial do site Vermelho:


O recorde de desemprego, que chegou a 14,8 milhões de pessoas no primeiro trimestre e corresponde a 14,7% da força de trabalho, é mais um sintoma da tragédia social causada pelo governo Bolsonaro. São números inéditos desde a série iniciada em 2012. Comparados aos três meses finais de 2020, o acréscimo foi de 880 mil trabalhadores desempregados . As causas podem ser encontradas na negligência em relação à vacinação, decorrência, na essência, de uma política econômica que não leva em consideração, minimamente que seja, a situação do povo.

Avalanche nas ruas para conter o fascismo

Porto Alegre, 29/5/21.Foto: Luiz Damasceno/Mídia Ninja
Por Jeferson Miola, em seu blog:


“Fascistas, não passarão!

Vocês querem ditadura,

nós queremos Revolução!”

Setores de juventudes no 29M em Porto Alegre.

A avalanche democrática e popular que tomou conta das ruas das principais cidades do Brasil neste 29 de maio [29M] é o rechaço mais poderoso a Bolsonaro e ao governo fascista-militar controlado pelo partido fardado.

Governos militaristas não chegam ao fim por vontade própria, nem mesmo quando perdem eleições por eles manipuladas.

Por isso, não se pode alimentar ilusões quanto à disposição do governo militar em “largar o filé” caso não consigam eleger seu candidato em 2022 para continuarem o projeto de poder que pretendem seja duradouro.

A resistência do povo colombiano

Capitalismo digital e a luta de classes

Por que a vacinação atrasa no Brasil?

A mega passeata em SP pelo impeachment

Bolsonaro e o "gabinete paralelo"

sábado, 29 de maio de 2021

Apoio ao impeachment de Bolsonaro vai a 57%

Arma na cintura e "tênis" na Fiocruz

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Deu no New York Times: foi tudo de propósito!

sexta-feira, 28 de maio de 2021

Apoio ao impeachment de Bolsonaro vai a 57%

Por Altamiro Borges

As pesquisas talvez ajudem a explicar o crescente descontrole emocional de Jair Bolsonaro, que precisa urgentemente de uma camisa de força. A mais recente, publicada na sexta-feira (28) pelo PoderData, mostra que o apoio ao impeachment do presidente cresceu e bateu em 57%. Em apenas três meses, o número dos que desejam sua cabeça subiu 11 pontos.

Já a proporção dos que acham que Jair Bolsonaro deve continuar no cargo caiu 10% neste mesmo período. Despencou de 47% para 37%. O desejo de se livrar do "capetão" acompanhou a mudança na avaliação do desempenho do governo. No início de fevereiro, a reprovação da gestão era de 48%. Hoje, 59% dos entrevistados a desaprovam.

A mídia alimentou o fascismo no Brasil