quarta-feira, 7 de julho de 2021
Bolsonaro veta internet nas escolas públicas
Por Altamiro Borges
O “capetão” serve aos ricos e detesta os pobres – e só a “fé cega” impede que alguns excluídos não enxerguem o óbvio. Nesta terça-feira (6), o site Congresso em Foco informou que “o presidente Jair Bolsonaro acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o repasse de recursos da União para garantir acesso à internet a alunos e professores da educação básica da rede pública. A verba, equivalente a R$ 3,5 bilhões, está prevista na Lei 14.172/2021, que institui o pagamento desse montante aos estados e municípios para ações que visem a ampliar a conectividade nas escolas de todo o Brasil”.
O “capetão” serve aos ricos e detesta os pobres – e só a “fé cega” impede que alguns excluídos não enxerguem o óbvio. Nesta terça-feira (6), o site Congresso em Foco informou que “o presidente Jair Bolsonaro acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o repasse de recursos da União para garantir acesso à internet a alunos e professores da educação básica da rede pública. A verba, equivalente a R$ 3,5 bilhões, está prevista na Lei 14.172/2021, que institui o pagamento desse montante aos estados e municípios para ações que visem a ampliar a conectividade nas escolas de todo o Brasil”.
terça-feira, 6 de julho de 2021
Militares no poder: morticínio e corrupção
Por Jeferson Miola, em seu blog:
Ao atuarem como facção político-partidária que detém o poder e comanda o país, os militares ficaram, naturalmente, sujeitos a maior escrutínio público. Segredos, lendas e “mistérios” da vida castrense guardados a 7 chaves no mundo hermético em que se encapsulam e escapam ao controle civil, agora vêm ao conhecimento geral.
Encobertos pelo manto do falso-moralismo, do falso-profissionalismo e do falso-legalismo das Forças Armadas, ao longo de décadas os militares lograram sedimentar na sociedade brasileira a auto-imagem de baluartes “puros, incorruptíveis e competentes”.
Ao atuarem como facção político-partidária que detém o poder e comanda o país, os militares ficaram, naturalmente, sujeitos a maior escrutínio público. Segredos, lendas e “mistérios” da vida castrense guardados a 7 chaves no mundo hermético em que se encapsulam e escapam ao controle civil, agora vêm ao conhecimento geral.
Encobertos pelo manto do falso-moralismo, do falso-profissionalismo e do falso-legalismo das Forças Armadas, ao longo de décadas os militares lograram sedimentar na sociedade brasileira a auto-imagem de baluartes “puros, incorruptíveis e competentes”.
Violência joga água no moinho de Bolsonaro
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Não cabe na minha cabeça que os militantes e dirigentes do Partido da Causa Operária (PCO) não consigam entender o que está em jogo nas manifestações “Fora Bolsonaro.”
Como não considerar que o centro da luta é assegurar a manutenção do regime democrático, tão ameaçado pelo nazifascista que ocupa a cadeira presidencial?
Como ignorar que o embate é entre os defensores da vida versus os agentes das trevas e da morte?
Como não enxergar que o alvo é o inimigo das artes, da ciência, do meio ambiente?
Como não dar boas-vindas às mobilizações a todos os que se indignam ante a defesa da tortura e da eliminação de adversários políticos feitas pelo bolsonarismo?
Não cabe na minha cabeça que os militantes e dirigentes do Partido da Causa Operária (PCO) não consigam entender o que está em jogo nas manifestações “Fora Bolsonaro.”
Como não considerar que o centro da luta é assegurar a manutenção do regime democrático, tão ameaçado pelo nazifascista que ocupa a cadeira presidencial?
Como ignorar que o embate é entre os defensores da vida versus os agentes das trevas e da morte?
Como não enxergar que o alvo é o inimigo das artes, da ciência, do meio ambiente?
Como não dar boas-vindas às mobilizações a todos os que se indignam ante a defesa da tortura e da eliminação de adversários políticos feitas pelo bolsonarismo?
A inflação é pior que CPI para Bolsonaro
Preço da gasolina dispara e cresce 25,8% desde o início do ano |
O pastel de carne seca do boteco aqui ao lado subiu de preço, a consulta do dentista aumentou e o camelô do pão de forma, de quem sou freguês, também reajustou.
Tudo isso hoje, no “extraoficial”, mas teve dos aumentos “brabos” também entre aqueles que saem no jornal: o da eletricidade, na quinta, e hoje o da gasolina, do diesel e do gás de botijão.
Começa-se a perceber o efeito perverso de uma inflação significativa – neste momento, mais de 8% no acumulado em 12 meses: a tendência aos preços “pulverizados” também serem reajustado e, neste caso, com pouca parcimônia: para aumentar estes itens, a coisa é logo para lá de 5 ou 10%.
Tudo isso hoje, no “extraoficial”, mas teve dos aumentos “brabos” também entre aqueles que saem no jornal: o da eletricidade, na quinta, e hoje o da gasolina, do diesel e do gás de botijão.
Começa-se a perceber o efeito perverso de uma inflação significativa – neste momento, mais de 8% no acumulado em 12 meses: a tendência aos preços “pulverizados” também serem reajustado e, neste caso, com pouca parcimônia: para aumentar estes itens, a coisa é logo para lá de 5 ou 10%.
segunda-feira, 5 de julho de 2021
Bolsonaro liberou a corrupção, diz pesquisa
Por Altamiro Borges
A falsa imagem de ético de Jair Bolsonaro – construída graças à omissão da mídia falsamente moralista – está derretendo. Pesquisa Exame/Ideia divulgada neste final de semana mostra o impacto das denúncias de propina na compra de vacinas. Para 45% dos brasileiros, o genocida não combate a corrupção; 28% ainda acham que ele tenta impedir desvios de grana pública; e 27% têm dúvidas sobre o comportamento do governante.
A falsa imagem de ético de Jair Bolsonaro – construída graças à omissão da mídia falsamente moralista – está derretendo. Pesquisa Exame/Ideia divulgada neste final de semana mostra o impacto das denúncias de propina na compra de vacinas. Para 45% dos brasileiros, o genocida não combate a corrupção; 28% ainda acham que ele tenta impedir desvios de grana pública; e 27% têm dúvidas sobre o comportamento do governante.
Bolsonaro perde força nas redes sociais
Por Altamiro Borges
Os últimos dias foram de inferno astral para o presidente Jair Bolsonaro. CPI do Genocídio, escândalos de corrupção na compra de vacinas, abertura de inquérito pela Procuradoria-Geral da República (PGR)... O “capetão” sentiu o baque até no terreno em que mais domina, o das mídias digitais. A milícia bolsonarista encolheu na internet.
Segundo matéria da Folha publicada no sábado (3) – antes de estourar a denúncia de “rachadinhas” da ex-cunhada –, "o turbilhão de acontecimentos atingiu Jair Bolsonaro em seu ponto mais sensível, as redes sociais. O entorno do presidente detectou que, de fácil compreensão, o caso da propina de US$ 1 colou no governo".
Os últimos dias foram de inferno astral para o presidente Jair Bolsonaro. CPI do Genocídio, escândalos de corrupção na compra de vacinas, abertura de inquérito pela Procuradoria-Geral da República (PGR)... O “capetão” sentiu o baque até no terreno em que mais domina, o das mídias digitais. A milícia bolsonarista encolheu na internet.
Segundo matéria da Folha publicada no sábado (3) – antes de estourar a denúncia de “rachadinhas” da ex-cunhada –, "o turbilhão de acontecimentos atingiu Jair Bolsonaro em seu ponto mais sensível, as redes sociais. O entorno do presidente detectou que, de fácil compreensão, o caso da propina de US$ 1 colou no governo".
A farsa da crise hídrica no setor elétrico
Do site do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB):
O governo Bolsonaro e os agentes empresariais que controlam o setor elétrico nacional afirmam que há uma crise de escassez hídrica que levou ao esvaziamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Segundo seus argumentos, a região sudeste passa pela pior seca dos últimos 91 anos.
Para lidar com essa realidade, o governo Bolsonaro publicou a Medida Provisória nº 1.055, de 28 de junho de 2021, que prevê ações emergenciais e regras excepcionais para o uso dos recursos hidroenergéticos. Na mesma lei, autorizou que os custos serão ressarcidos por meio de encargos na conta de luz da população. Ou seja, o povo vai pagar a conta.
O governo Bolsonaro e os agentes empresariais que controlam o setor elétrico nacional afirmam que há uma crise de escassez hídrica que levou ao esvaziamento dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Segundo seus argumentos, a região sudeste passa pela pior seca dos últimos 91 anos.
Para lidar com essa realidade, o governo Bolsonaro publicou a Medida Provisória nº 1.055, de 28 de junho de 2021, que prevê ações emergenciais e regras excepcionais para o uso dos recursos hidroenergéticos. Na mesma lei, autorizou que os custos serão ressarcidos por meio de encargos na conta de luz da população. Ou seja, o povo vai pagar a conta.
Assinar:
Postagens (Atom)