É evidentemente impossível unir partidos e candidatos às eleições de 2022, nem é adequado misturar tudo em uma “geleia geral”, porque, como na música de Gilberto Gil e Torquato Neto, resulta sempre “na mesma dança, meu boi”.
Mas é absolutamente necessária uma união de todos que não aceitam que o processo eleitoral seja, a esta altura, violado por uma onda de suspeitas improvadas com que Jair Bolsonaro faz uma agitação golpista que planeja, abertamente, vetar as eleições se elas tiverem como resultado a sua derrota.
Isso, já está visto, não se fará pelas instituições da República, espontaneamente, como deveria ser.
Veja a falta de reação do Congresso, onde o presidente da Câmara, com chicanas e declarações fluidas, deixa de dizer que isso é, simplesmente, inaceitável, enquanto o presidente do Senado permanece mudo e inerte.
Mas é absolutamente necessária uma união de todos que não aceitam que o processo eleitoral seja, a esta altura, violado por uma onda de suspeitas improvadas com que Jair Bolsonaro faz uma agitação golpista que planeja, abertamente, vetar as eleições se elas tiverem como resultado a sua derrota.
Isso, já está visto, não se fará pelas instituições da República, espontaneamente, como deveria ser.
Veja a falta de reação do Congresso, onde o presidente da Câmara, com chicanas e declarações fluidas, deixa de dizer que isso é, simplesmente, inaceitável, enquanto o presidente do Senado permanece mudo e inerte.