Por Altamiro Borges
Após “carta do arrego”, o presidente Jair Bolsonaro anda quieto. Até quando vai durar essa calmaria? Nesta quarta-feira (15), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu investigar quem financiou os atos fascistas do 7 de Setembro. O objetivo é apurar se houve abuso de poder econômico e político, uso indevido de mídias, corrupção e campanha eleitoral antecipada, entre outros crimes. Diante dessa inflamável investigação, o “capetão” pode surtar novamente.
sexta-feira, 17 de setembro de 2021
quinta-feira, 16 de setembro de 2021
O evangélico terrível pode dançar no STF
Por Altamiro Borges
O "evangélico terrível", bancado pelo "capetão" Jair Bolsonaro, pode mesmo dançar e arder no inferno. Mônica Bergamo informa na Folha que "a expectativa entre os senadores e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) é a de que André Mendonça tome a iniciativa de desistir de sua candidatura à corte". Seu desgaste no Senado, que ainda não definiu a data para sabatiná-lo, é bem alto em função das provocações fascistas do presidente.
O "evangélico terrível", bancado pelo "capetão" Jair Bolsonaro, pode mesmo dançar e arder no inferno. Mônica Bergamo informa na Folha que "a expectativa entre os senadores e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) é a de que André Mendonça tome a iniciativa de desistir de sua candidatura à corte". Seu desgaste no Senado, que ainda não definiu a data para sabatiná-lo, é bem alto em função das provocações fascistas do presidente.
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
A economia brasileira no pior dos mundos
Por Umberto Martins, no site da CTB:
O Brasil, sob o desgoverno de Jair Bolsonaro, vive hoje o que se pode chamar de pior dos mundos. Além do genocídio traduzido em quase 590 mil mortes por Covid-19 até o momento, a economia caiu no pântano da estagflação por obra e graça da política neoliberal comandada por Paulo Guedes, associada às bravatas golpistas do presidente.
Os economistas denominam de estagflação a combinação patológica e inusual de inflação com recessão ou estagnação da produção. No mais das vezes a alta generalizada e assimétrica dos preços das mercadorias está associada a um aumento da demanda e, por extensão, do consumo, fator que pressiona o mercado estimulando a especulação e a elevação dos preços.
O Brasil, sob o desgoverno de Jair Bolsonaro, vive hoje o que se pode chamar de pior dos mundos. Além do genocídio traduzido em quase 590 mil mortes por Covid-19 até o momento, a economia caiu no pântano da estagflação por obra e graça da política neoliberal comandada por Paulo Guedes, associada às bravatas golpistas do presidente.
Os economistas denominam de estagflação a combinação patológica e inusual de inflação com recessão ou estagnação da produção. No mais das vezes a alta generalizada e assimétrica dos preços das mercadorias está associada a um aumento da demanda e, por extensão, do consumo, fator que pressiona o mercado estimulando a especulação e a elevação dos preços.
História de ataques aos Planos de Educação
Por Heleno Araújo, no jornal Brasil de Fato:
O pleno atendimento ao direito social e humano à educação em nosso país ainda continua pendente, mesmo após várias décadas de tentativas de planejar ações que atendam as demandas da população. Nos anos da década de 1930, no Manifesto dos/as Pioneiros/as da Educação, já se tratava da importância da educação para contribuir com os graves problemas nacionais, o que exigia planos de reconstrução nacional e, entre eles, um plano de educação. Sem a unidade de um plano, e sem as necessárias políticas de continuidade, todos os esforços realizados não tiveram e tampouco terão sucesso. Por isso indicavam que, para resolver os problemas escolares, era preciso transferir as políticas do terreno administrativo para os planos de políticas sociais.
Temer se supera na sordidez
Por Fernando Brito, em seu blog:
O vídeo divulgado pelo ‘marqueteiro’ de Michel Temer – a troco de quê Michel Temer tem um marqueteiro, se está retirado da vida pública? – teve ter deixado Jair Bolsonaro furioso.
Imitado pelo filho de seu ex-auxiliar e agora assessor de Doria, o presidente – não sem reação, observe-se – é posto como um idiota pelo homem que o “salvou” e que se vangloria, às gargalhadas, por isso.
Numa mesa com empresários, patrocinada pelo financista Naji Nahas, de fama histórica, o ex-presidente solta as risadas fossem diante de uma simples brincadeira, não de uma situação dramática que ameaçava fazer desabarem 30 anos de institucionalidade do país.
Indigno até com Bolsonaro que, desesperado ou não, ofereceu-lhe sua intimidade e aceitou suas orientações, humilhando-se publicamente para isso.
O vídeo divulgado pelo ‘marqueteiro’ de Michel Temer – a troco de quê Michel Temer tem um marqueteiro, se está retirado da vida pública? – teve ter deixado Jair Bolsonaro furioso.
Imitado pelo filho de seu ex-auxiliar e agora assessor de Doria, o presidente – não sem reação, observe-se – é posto como um idiota pelo homem que o “salvou” e que se vangloria, às gargalhadas, por isso.
Numa mesa com empresários, patrocinada pelo financista Naji Nahas, de fama histórica, o ex-presidente solta as risadas fossem diante de uma simples brincadeira, não de uma situação dramática que ameaçava fazer desabarem 30 anos de institucionalidade do país.
Indigno até com Bolsonaro que, desesperado ou não, ofereceu-lhe sua intimidade e aceitou suas orientações, humilhando-se publicamente para isso.
O Copom ameaça com a Selic
Por Paulo Kliass, no site Vermelho:
Mais uma vez o comando da política monetária coloca em marcha sua estratégia da chantagem sobre a grande maioria da nossa sociedade. O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, tem afirmado em alto e bom tom que não medirá esforços para continuar na trilha de elevação da taxa referencial de juros, “caso seja necessário”. Estamos a uma semana da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que será realizada durante os dias 21 e 22 de setembro.
Mais uma vez o comando da política monetária coloca em marcha sua estratégia da chantagem sobre a grande maioria da nossa sociedade. O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, tem afirmado em alto e bom tom que não medirá esforços para continuar na trilha de elevação da taxa referencial de juros, “caso seja necessário”. Estamos a uma semana da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que será realizada durante os dias 21 e 22 de setembro.
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