Kiev, 1º de janeiro de 2022: Marcha em homenagem ao aniversário de Stepan Bandera, líder ucraniano que lutou ao lado de soldados nazistas na Segunda Guerra Mundial. Foto: Efrem Lukatsky |
A geopolítica não é monocromática, e a peça que se escreve no teatro da guerra em curso (um território que compreende a Ucrânia, mas que se expande por metade do mundo) tem mais bandido do que mocinho, e uma só vítima: as populações civis, mortas ou desterradas. Por um imperativo moral, os socialistas não tergiversam na denúncia da invasão da Ucrânia, ao tempo em que se recusam a sancionar a política de guerra do Pentágono, nossa adversária tática e estratégica desde o fim da segunda guerra mundial.