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Quando se filiou ao partido Podemos, um ajuntamento de políticos lavajatistas e reacionários, e foi ungido candidato a presidente da República, Moro acertou o recebimento de uma remuneração mensal, conforme noticiou a imprensa.
Mas, nada como um dia após o outro com uma noite no meio. Logo empaca nas pesquisas e vê sua rejeição não parar de crescer. Acontece, então, o esperado: abandona e trai o Podemos, depois de o partido ter gastado mais de 2 milhões com sua aventura presidencial.
Como, além de tudo, trata-se de um verdadeiro otário (do tipo que jogou bola de gude no carpete e soltou pipa no ventilador), cai na conversa fiada de uma raposa como Luciano Bivar, ex-PSL e atualmente União Brasil, de que se ingressasse nas fileiras do novo partido, poderia ser candidato a presidente, e com mais estrutura e dinheiro. Para isso, bastava fazer um teatrinho dizendo que estava desistindo “por enquanto” da presidência.