sexta-feira, 15 de julho de 2022

Xadrez dos militares golpistas

Charge: Fraga
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:


Peça 1 – o golpe em preparação.

Não há a menor dúvida de que o Ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, participa da conspiração bolsonarista de colocar em dúvida as eleições. Assim como os generais Braga Neto, Augusto Heleno, Hamilton Mourão, Heber Portella, entre outros.

É aposta alta, com desdobramentos iniciais previsíveis – e consequências posteriores imprevisíveis.

Há inúmeras maneiras de boicotar as eleições, um factoide em torno das urnas de uma região, a não entrega de urnas por parte do Exército – incumbido de transportar as urnas até os Tribunais Regionais Eleitorais -, a introdução de um script malicioso por parte de alguma empresa cooptada.

Civilização ou barbárie, o dilema brasileiro

Charge: Gomez
Por Roberto Amaral, em seu blog:


Os analistas da política, nas mais bem comportadas folhas do país e no vasto universo das redes sociais, se dividem na análise de dois temas, candentes e convergentes, pois têm origem no mesmo fenômeno, qual seja, o bolsonarismo, um movimento de massa de índole fascista. Refiro-me à violência, que, excitada pelo próprio presidente da república, se espalha pelo país como rastilho de pólvora, e à realimentação da ameaça de um “golpe de Estado” frustrando o processo eleitoral, o que se extrai do comportamento e das declarações de alguns chefes militares, alguns deles ocupando funções cruciais, como a chefia do ministério da defesa.

Como se vê, Bolsonaro é um Midas às avessas, pois degrada tudo em que toca.

Mas de que golpe nos falam?

Entidades sindicais e eleições: o que fazer?


As eleições para presidente da República, governadores dos estados, senadores, deputados federais e deputados estaduais se aproximam. Estarão entre as mais importantes e decisivas da História do Brasil. Ou se aprofundará o fascismo, ou abriremos novos horizontes para a construção de uma sociedade justa e solidária. Ou caminhamos para a barbárie ou para a civilização.

Em função dessa importância, os diretores e diretoras das entidades sindicais devem se envolver fortemente na luta das ideias, procurando o fortalecimento da democracia, dos direitos trabalhistas, da soberania nacional. Dependendo do resultado dessas eleições, a organização sindical poderá se fortalecer ou poderá ser praticamente destruída.

Oposição aciona TSE contra ódio bolsonarista

Charge: Duke
Por Christiane Peres, no site Vermelho:


Partidos de Oposição foram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na quarta-feira (13) tratar da violência política no país, que se acirra com a proximidade das eleições. Parlamentares e dirigentes partidários apresentaram ao ministro Alexandre de Moraes, futuro presidente do TSE, uma representação contra o presidente Jair Bolsonaro por discursos de ódio durante a campanha eleitoral.

“Bolsonaro tem sido o maior incitador de atos violentos no Brasil. Por isso, o pedido é dirigido a ele. Chega de discursos de ódio. Não entraremos na armadilha desse confronto. Eles tentarão em vão criar esse ambiente. Não lutaremos com armas de fogo. Lutaremos com amplitude. Invocamos o papel central das instituições brasileiras e quem mais quiser se juntar em defesa da democracia e da paz nas eleições”, pontuou a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), em coletiva concedida após a reunião.

A possível volta das lutas pela Tarifa Zero

Suspeição sobre urnas tem motivação golpista

Biden vai ao Oriente Médio por mais guerra

Atos pedem o fim da violência política

A desmoralização da polícia no Paraná

quinta-feira, 14 de julho de 2022

Sinistro da Saúde banca o filhote Queiroguinha

Charge: Zé Dassilva
Por Altamiro Borges

Marcelo Queiroga, quarto sinistro da Saúde do genocida Jair Bolsonaro, sempre se mostrou um grande oportunista. Para manter-se no cargo, ele fez de tudo para bajular e blindar o seu chefinho – mesmo quando o negacionista atacou as vacinas ou o uso de máscaras no enfrentamento da Covid-19. Mas ele também tinha o seu próprio projeto político e chegou até a anunciar sua candidatura. Agora, ele está em plena campanha pela eleição do seu filhote, o Queiroguinha. E não poupa esforços!

Sigilo de 100 anos das rachadinhas do Flávio

Charge: Nani
Por Altamiro Borges


De fato, como sempre esbraveja o “capetão” Jair Bolsonaro, acabou a corrupção no governo brasileiro! Pelo menos, ninguém mais pode falar da roubalheira no covil. Como na ditadura militar, tudo é segredo, tudo é censurado. Nesta quinta-feira (14), a Folha revelou que a Receita Federal decidiu impor um sigilo de 100 anos sobre as investigações do escândalo das “rachadinhas” do filhote 01 do presidente, o senador Flávio Bolsonaro.

Segundo o jornal, para poupar o investigado – que coordena a campanha do paizão à reeleição –, o órgão teve que mudar sua própria interpretação sobre o caráter dos documentos, antes disponibilizados publicamente. Com o sigilo, a Receita Federal agora defende que os documentos que possuem informações pessoais serão de acesso restrito, reservado aos agentes envolvidos no processo. Ela ainda optou pelo prazo máximo do sigilo, que é de 100 anos.

Como denunciar crimes sofridos pela internet

Rússia contornará as sanções do Ocidente?

A escalada da violência política eleitoral

Perdeu tudo! Concorrendo no Paraná

Os grandes desafios da agricultura

Um ano decisivo na vida do sindicalismo

Onda de violência e estratégia bolsonarista

Curso ensina a solicitar dados públicos

Militares, bolsonarismo e as novas ameaças