quarta-feira, 24 de agosto de 2022

Bolsonaro cometeu 32 crimes e segue impune

Charge: ArteVillar
Por Paulo Cannabrava Filho, no site Diálogos do Sul:


Como funciona a comunicação do sistema que controla o governo? Governo dos militares, governo de ocupação a serviço dos Estados Unidos. É preciso tirar os militares do governo para proclamar a verdadeira independência. Governo e mídia estão a serviço de uma colonização do Brasil pelos Estados Unidos.

O governo pauta a mídia e a mídia pauta a mídia, todos em consonância com o pensamento único imposto pela ditadura do capital financeiro.

Na realidade, a grosso modo, há uma autoridade maior que está a pautar a mídia de países sob a hegemonia do dólar. Basta dar uma olhada nas informações sobre a guerra na Ucrânia, é como se oriundas fossem de uma única redação.

Estados Unidos admitem derrota na Ucrânia

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Seis meses de guerra na Ucrânia

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Ação fecha torneira da rede bolsonarista

Charge: Brum
Por Fernando Brito, em seu blog:

A expedição de mandados de busca e apreensão nas casas de oito dos empresários que sugeriam apoio a um golpe contra o resultado das eleições caso Jair Bolsonaro as perdesse vai mexer com o clima no bolsonarismo.

Não são gente miúda, zés trovão ou terças-livres: Luciano Hang, da Havan, José Isaac Peres, da rede de shopping Multiplan, Ivan Wrobel, da Construtora W3, José Koury, do Barra World Shopping, André Tissot, do Grupo Serra, Meyer Nigri, da Tecnisa, Marco Aurélio Raimundo, da Mormaii, e Afrânio Barreira, da rede de restaurantes Coco Bambu.

Bolsonaro e o coração das trevas

Charge: Benett
Por Cristina Serra, em seu blog:


Nada mais simbólico do governo Bolsonaro que o culto mórbido ao coração de dom Pedro 1o. Tão macabro quanto zombar de quem morreu por falta de oxigênio em Manaus. Tão sombrio quanto incentivar criminosamente a imunidade de rebanho, promover remédios inúteis e desprezar a compra de vacinas, o que levou 700 mil brasileiros aos cemitérios. O prazer de Bolsonaro é a morte.

Governo funesto que celebra o colonizador e a pilhagem da terra, encharcada com o sangue do povo. Não fosse o formol, o pedaço de carne do imperador já teria se desmanchado na poeira dos séculos. É como Bolsonaro, conservado no formol do consórcio mais pavoroso de poder e rapina a tomar conta do país depois da ditadura.

Regina Duarte surta e agride artistas

Bonner e Renata aliviaram para Bolsonaro?

Empresários conspiram contra a democracia

Bolsonaro surfou no despreparo do JN

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O peso da TV nos rumos da campanha eleitoral

Trunfos de Bolsonaro e resposta de Lula

As mentiras de Bolsonaro no Jornal Nacional

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Lula vai ao TSE contra Dudu Bananinha

Bolso, a parte mais sensível do corpo humano

Charge: Capirotinho
Por Paulo Nogueira Batista Jr.

Confirmou-se o que alguns vinham prevendo há tempos: Bolsonaro chega competitivo às eleições. Apesar de tudo que fez e deixou de fazer, ele tem condições de vencer, ainda que não seja o favorito, dados os seus altos índices de rejeição.

De todo modo, não é espantoso, leitor, que um presidente com o track record dele ainda consiga ter algo como 30% das intenções de voto? É bem verdade que a competitividade do presidente, governador ou prefeito que disputa a reeleição no cargo está normalmente assegurada. Ele tem a máquina e a caneta na mão, além da exposição permanente que o cargo lhe confere. E, se tiver maioria no Parlamento, pode aprovar muitas medidas eleitoreiras., especialmente se os parlamentares topam tudo por dinheiro, como acontece agora no Congresso Nacional. A competitividade pode ser minada por um desempenho abaixo da crítica, caso do atual presidente, mas é preciso muito esforço para sair do páreo. Acontece, mas é raro. E Bolsonaro, quer queiramos, quer não, tem seus trunfos.

7 de Setembro e os gritos da independência

28º Grito dos Excluídos e Excluídas

Por Frei Betto, em seu site:


Comemoram-se no próximo 7 de setembro o bicentenário da independência do Brasil. Consta que não houve sangue, apenas um grito, o do Ipiranga. Teria marcado a ruptura com a tutela portuguesa, assim como hoje somos supostamente soberanos frente ao FMI… E manteve no poder o português D. Pedro I, que se proclamou imperador do Brasil. Terminou seus dias como Duque de Bragança. Figura, na relação dinástica, como o 28º rei de Portugal.