segunda-feira, 12 de setembro de 2022

TSE autoriza chamar Bolsonaro de genocida

Marina e Lula juntos reforçam o voto útil

Os jornalistas e as eleições

Economia da cultura e retomada democrática

Chega de ódio e violência na política

A primeira heroína da Independência do Brasil

Como a ciência sofreu com Bolsonaro

Colômbia realiza projeto de paz total

Marina Silva anuncia apoio a Lula

domingo, 11 de setembro de 2022

Queimadas na Amazônia batem recorde

Foto: Aiteti Gavião
Por Altamiro Borges


Em apenas três dias da semana passada, a Amazônia registrou mais de 10 mil focos de queimadas, alcançando o maior ritmo de incêndios em 15 anos. A denúncia é do jornalista Carlos Madeiro no site UOL: “Especialistas ouvidos pela coluna apontam que dois fatores são decisivos para essa explosão de casos, inédita há mais de uma década: o medo dos desmatadores de que o presidente Jair Bolsonaro (PL) perca as eleições – sendo retomadas as ações de fiscalização no bioma – e a seca causada pela força do fenômeno La Ninã em algumas regiões da Amazônia”.

Brasil cai três posições no IDH da ONU

Charge: Benett
Por Altamiro Borges


Jair Bolsonaro é uma desgraça para o povo brasileiro. Relatório divulgado nesta quinta-feira (8) aponta que o Brasil caiu três posições no Índice de Desenvolvimento Humano da Organização das Nações Unidas (ONU). O IDH é composto pela expectativa de vida ao nascer, a escolaridade e a renda. Antes na 84ª posição, o país agora está 87º na lista de 191 países analisados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

O índice do Brasil em 2020 era 0,758 e caiu para 0,754 em 2021, um decréscimo de -0,004. Segundo a metodologia, quanto mais perto de um estiver um país, melhor o IDH. Conforme registra a Folha, “essa é a primeira vez que o Brasil apresenta queda em dois anos seguidos. Em 2019, o país havia registrado 0,766 após 11 anos de crescimento”.

Crime eleitoral de Bolsonaro no 7 de Setembro

Bolsonaro comete crime com máquina pública

580 dias: A prisão e a volta triunfal de Lula

O que resta a Bolsonaro após o 7 de Setembro?

Simbolismo da cena de Bannon algemado

Montagem de fotos da internet
Por Moisés Mendes, em seu blog:


Há uma mistura de inveja e esperança no sentimento provocado pelas imagens em que Steve Bannon apareceu, essa semana, algemado com as mãos às costas.

Inveja porque o sistema de Justiça americano finalmente começa a devolver as afrontas do mafioso da extrema direita que inspira os Bolsonaros.

E esperança porque imaginamos que a cena poderá um dia se repetir aqui, mesmo que o Brasil não tenha alguém do tamanho de um Steve Bannon.

Por enquanto, nada nos remete a alguma cena parecida, até porque o uso de algemas foi restringido.

O que temos aqui são ações que acabam por expor nossos limites. Vamos a alguns exemplos recentes, todos com gente miúda da extrema direita ou próxima dela.

Prenderam agora o delegado bolsonarista Allan Turnowski, candidato a deputado federal pelo Rio, por proteger bicheiros.

Não em nome dos brizolistas, Ciro

Por Fernando Brito, em seu blog:

Repercutem nas redes sociais as declarações do advogado Carlos Roberto de Siqueira Castro, ex-chefe da Casa Civil do 2° governo de Leonel Brizola, apelando a Ciro Gomes para que entenda que não pode haver equivalência de adversários quando o país vive a ameaça de “um fascistoide completo, desqualificado e ignorante, que está dividindo o país e levando o Brasil para uma ruptura física com discurso de ódio e golpista”, como disse à colunista Mônica Bergamo, na Folha de hoje.

O terrorismo contra petistas e a mídia

Charge: Ildo
Por Jeferson Miola, em seu blog:


A mídia hegemônica tem enorme responsabilidade no processo prolongado de demonização do PT e na propagação do ódio e do fascismo que assumiu dimensões trágicas, culminando na explosão recente de assassinatos e atentados terroristas contra petistas por motivos políticos.

A guerra semiótica da mídia com o objetivo de aniquilar Lula e o PT vem de muito longe. Desde o nascimento do PT a mídia oligárquica tratou de estigmatizar o Partido e suas maiores lideranças, em especial Lula.

Com a chegada do PT ao governo central do Brasil, esse jornalismo de guerra assumiu ainda maior proeminência e funcionalidade no combate antipetista.

Os grupos midiáticos foram decisivos na fabricação das monstruosas farsas políticas e jurídicas armadas pelas oligarquias dominantes para manchar a imagem do PT e destruir a reputação do Lula, como os chamados “escândalos” do “mensalão” e do “petrolão”.