quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

A urgência do "revogaço" antifascista

O que são as milícias digitais?

Risco de Sergio Moro ser cassado é real

Sergio Moro, o indesejável na política

A alegria vai tomar posse com Lula

A mídia e as turbulências na América Latina

China e Cuba fortalecem as relações

Sujo e exposto o Brasil de Bolsonaro

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Justiça penhora imóvel do apóstolo Valdemiro

A herança maldita de Bolsonaro

Bolsonaro interrompe Operação Carro-Pipa

A face obscura da Lava-Jato

Como fica a relação entre os militares e Lula?

Contra o terrorismo fiscal

Destituição de Castillo e situação de Cristina

As propostas dos movimentos sociais para Lula

Lawfare na Argentina ataca Cristina Kirchner

Bia Kicis é banida de todas as redes sociais

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

A primeira presidenta da história do Sinjusc

Jussara Maria Santos Silva e Carolina Rodrigues Costa/Sinjusc
Do site do Sinjusc:


A direção do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadores do Poder Judiciário de Santa Catarina (Sinjusc), a partir de dezembro desse ano, terá pela primeira vez em sua história uma mulher como presidenta: Carolina Rodrigues Costa. Na eleição realizada no dia 30 de novembro nas Comarcas do Estado, a categoria filiada elegeu a nova diretoria do sindicato para os próximos três anos gestão 2022/2025. Duas chapas concorreram às eleições.

Paz, a grande amiga do Brasil

Charge: Jarbas Agnelli
Por Marcelo Zero, no site Viomundo:

A paz é fundamental para o presente e o futuro do Brasil.

No plano interno, se impõe a pacificação do país, para conter os conflitos gerados por uma turba fascistóide e golpista, insuflada pelo próprio Bolsonaro, que se recusou a reconhecer explicitamente a vitória incontestável de Lula.

Esse segmento extremado, composto essencialmente por vivandeiras acampadas em frente a quarteis e por alguns militares que teimam em desconhecer seu papel constitucional, continua a brandir, nessa espécie de hospício político, seus delírios antidemocráticos e conspiratórios.

Distante anos-luz das “quatro linhas da Constituição”, tal grupo, apoiado financeiramente por empresários inescrupulosos e delinquentes, continua mobilizado para demandar intervenção militar e impedir a posse do presidente legitimamente eleito.