Por Altamiro Borges
Publicada nesta sexta-feira (4), reportagem da Folha garante que “o governo Lula (PT) prepara uma alteração da legislação sobre o emprego das Forças Armadas durante crises de segurança ou de instabilidade institucional. A proposta elimina o atual modelo de operações de garantia da lei e da ordem [GLO]”. O objetivo da medida, segundo o jornal, seria “limitar o poder dos militares em crises domésticas de toda ordem”.
domingo, 6 de agosto de 2023
STF começa a julgar os golpistas do 8/1
Charge: Miguel Paiva |
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, concluiu na semana passada as audiências dos 228 acusados de envolvimento nos atos golpistas de 8 de janeiro que vandalizaram as sedes do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do próprio STF. Realizadas para ouvir réus e testemunhas, as audiências foram conduzidas entre 26 de junho e 1º de agosto por juízes auxiliares do gabinete do relator do processo. Segundo dados do STF, foram feitas 719 oitivas, todas por videoconferência.
Mídia, ditadura e o caso Folha
Do site do Centro de Estudos de Mídia Barão de Itararé:
Segunda-feira (7), às 17h, o Barão de Itararé promove debate sobre colaboracionismo da mídia na ditadura, com foco em responsabilização e o caso da Folha de S. Paulo.
Autora de pesquisa crucial para balizar os estudos sobre o conluio entre barões da mídia e a ditadura militar, Beatriz Kushnir comentará novidades no debate sobre o que se sabe sobre o "colaboracionismo" com a ditadura e a responsabilização no caso Folha de S. Paulo.
Para isso, a historiadora e autora, entre outros, do livro “Cães de guarda: jornalistas e censores, do AI-5 à Constituição de 1988" (Boitempo), dialoga com os seguintes convidados:
Lideranças apoiam ComunicaSul no Equador
Na foto: Paulo Cannabrava Filho, Katya Teixeira, Silvio Tendler, Luiz Carlos Bahia, Márcia Campos, Nilson Araújo de Souza, Gilberto Maringoni, Nivaldo Santana, Samira de Castro e Sinésio Campos |
A Agência ComunicaSul de Comunicação Colaborativa parte para o Equador nos primeiros dias de agosto para acompanhar as eleições presidenciais que ocorrem no domingo (20) confrontando o projeto nacional e popular da oposição com o neocolonial, submisso ao sistema financeiro e às transnacionais, abraçado pela mídia venal.
Para tornar possível a cobertura jornalística em um país dolarizado, o coletivo tem se empenhado na mobilização para a coleta de recursos. Produtor e diretor de mais de 70 filmes, autor de premiadíssimos longas-metragens como Jango e Os Anos JK, o cineasta e documentarista Silvio Tendler é um dos nomes de peso da campanha de arrecadação. “Acompanho há muito tempo o trabalho do ComunicaSul, que adoro e respeito. Quem puder apoiar não terá seu tempo perdido, pois trabalham sério e merecem o nosso carinho e o nosso estímulo”, reforçou.
Marcio Pochmann e a guerra híbrida 2.0
Marcio Pochmann. Foto: Pedro França/Agência Senado |
A indicação do economista Marcio Pochmann para presidir o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi o pretexto utilizado pela velha mídia para recolocar sua artilharia em cena e, com críticas virulentas, tentar desmoralizar o próprio governo Lula.
Famílias oligárquicas e mercado financeiro que controlam essa mídia (Grupo Globo, Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo para ficar nos casos mais evidentes) fizeram de tudo para “queimar” Pochmann com alegações absurdas e sem base na realidade.
Segundo colunistas e editorias dessa mídia, Pochmann poderia, no futuro, tentar manipular estatísticas e sua indicação seria uma espécie de volta do “aparelhamento” do Estado.
Quem tem mais de 30 anos conhece bem essas mentiras.
Exército vincula sua imagem à corrupção
Charge: Cacinho |
Ao escrever que o relógio Rolex cravejado de diamantes “foi um presente recebido em viagem oficial de negócios”, o tenente-coronel do Exército Mauro Cid assumiu que planejava roubar um bem pertencente ao patrimônio da União e ilegalmente vendê-lo no estrangeiro.
Este ilícito é mais um que passa a integrar o diversificado catálogo de desvios, crimes e ilegalidades cometidas pelo multi-delinquente fardado.
A variedade de crimes cometidos por Mauro Cid – filho de um general [Lorena Cid] e neto de um coronel do Exército [Antônio Carlos Cid] –, sugere que o cargo de ajudante de ordens era, na realidade, uma fachada para práticas criminosas.
O tenente-coronel está preso, mas por determinação do STF, não em decorrência de apurações do Exército, que se omite e prevarica diante da ficha corrida dele, que justificaria sua expulsão do Exército.
sábado, 5 de agosto de 2023
sexta-feira, 4 de agosto de 2023
quinta-feira, 3 de agosto de 2023
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