Por Altamiro Borges
Durante o governo Dilma Rousseff, o terrorismo midiático obrava curiosos títulos: “Aumenta a renda do trabalhador, mas ela vai despencar”; “Brasil deixa o Mapa da Fome, mas a tendência é de piora”; “Desemprego está estável, mas tende a crescer.” A tônica era o pessimismo dos “urubólogos” de plantão. Agora, com o covil golpista de Michel Temer, a situação se inverteu. A mídia venal esbanja otimismo e os títulos são animadores. “O Brasil terá ao menos 2,5 milhões de ‘novos pobres’ até o fim do ano”, mas a situação deve melhorar; “Comércio fechou 108,7 mil lojas e cortou 182 mil vagas”, mas a tendência é de retomada das vendas.
Durante o governo Dilma Rousseff, o terrorismo midiático obrava curiosos títulos: “Aumenta a renda do trabalhador, mas ela vai despencar”; “Brasil deixa o Mapa da Fome, mas a tendência é de piora”; “Desemprego está estável, mas tende a crescer.” A tônica era o pessimismo dos “urubólogos” de plantão. Agora, com o covil golpista de Michel Temer, a situação se inverteu. A mídia venal esbanja otimismo e os títulos são animadores. “O Brasil terá ao menos 2,5 milhões de ‘novos pobres’ até o fim do ano”, mas a situação deve melhorar; “Comércio fechou 108,7 mil lojas e cortou 182 mil vagas”, mas a tendência é de retomada das vendas.