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| Charge: Latuff/Brasil de Fato |
Enquanto os bolsonaristas esperneiam, o Supremo Tribunal Federal segue tornando réus os acusados pela trama golpista que desembocou nos atos de vandalismo do 8 de janeiro de 2023, em Brasília. Nesta terça-feira (6), a Primeira Turma do STF aprovou, por unanimidade, a inclusão de mais sete criminosos. Com mais essa fornada, já são 21 os chefões da tentativa de golpe que irão responder a ação penal e que podem pegar mais de 40 anos de prisão.
Tornaram-se réus Ailton Barros (capitão expulso do Exército), Ângelo Denicoli (major da reserva do Exército), Giancarlo Gomes (sargento do Exército), Guilherme Marques (tenente-coronel do Exército), Reginaldo Vieira (coronel do Exército), Marcelo Bormevet (policial federal) e Carlos Cesar Rocha (presidente do Instituto Voto Legal). De acordo com a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), esse grupo disseminou informações falsas sobre o processo eleitoral, com uso ilegal da estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), e promoveu ataques contra membros das Forças Armadas contrários ao golpe.



