Das tarefas estritamente sindicais durante todo o ano em curso a mais importante, decisiva e constante é a sindicalização dos trabalhadores.
Sofrendo uma recessão longa e continuada e as agressões aos sindicatos e trabalhadores o movimento sindical viu cair – e muito – a taxa de sindicalização depois dos desastres de 2015-2016.
A tradicional reta horizontal que, pelo menos desde a democratização, mede o pertencimento dos trabalhadores ao mundo associativo-sindical caiu da altura dos 18% para 12% em 2018 e terá caído ainda mais em 2019.
Tudo leva a crer que ao longo de 2020 o fenômeno negativo se manifeste (já que todos os elementos continuaram presentes, exceto um relativo alívio na economia) e os dirigentes e ativistas serão confrontados com a gritaria agourenta dos nossos adversários sobre o anúncio dessa queda em 2019 e com a percepção do que esteja acontecendo realmente na atualidade.
Para enfrentar esse quadro clamoroso de dessindicalização (passado e presente) e as campanhas antissindicais que o acompanharão os dirigentes devem, como atitude marcante, enfrentar o problema como se fosse uma verdadeira disputa eleitoral em que uma forte chapa de oposição os confrontasse na base: a oposição é o antissindicato e desalento.
Sem esta primeira atitude corajosa a respeito da necessidade de resistência e da própria sobrevivência nunca se poderá ganhar os demais diretores e ativistas para uma verdadeira batalha de sindicalização, de ressindicalização e de fidelização, oferecendo aos trabalhadores a proteção, a representação, o acolhimento, bem como novos serviços exigidos pela realidade e por eles.
Ao buscarem a base convencendo os trabalhadores da necessidade do sindicato e de seu papel devem ser valorizados aqueles temas de mobilização locais e específicos que interessam àquela empresa e àquele local de trabalho, por pequenos que sejam. Neste caso, o pequeno se torna grande pelo resultado.
Mais até que os indicadores de ganhos salariais os números da sindicalização deverão ser o termômetro do êxito sindical em 2020.
Sofrendo uma recessão longa e continuada e as agressões aos sindicatos e trabalhadores o movimento sindical viu cair – e muito – a taxa de sindicalização depois dos desastres de 2015-2016.
A tradicional reta horizontal que, pelo menos desde a democratização, mede o pertencimento dos trabalhadores ao mundo associativo-sindical caiu da altura dos 18% para 12% em 2018 e terá caído ainda mais em 2019.
Tudo leva a crer que ao longo de 2020 o fenômeno negativo se manifeste (já que todos os elementos continuaram presentes, exceto um relativo alívio na economia) e os dirigentes e ativistas serão confrontados com a gritaria agourenta dos nossos adversários sobre o anúncio dessa queda em 2019 e com a percepção do que esteja acontecendo realmente na atualidade.
Para enfrentar esse quadro clamoroso de dessindicalização (passado e presente) e as campanhas antissindicais que o acompanharão os dirigentes devem, como atitude marcante, enfrentar o problema como se fosse uma verdadeira disputa eleitoral em que uma forte chapa de oposição os confrontasse na base: a oposição é o antissindicato e desalento.
Sem esta primeira atitude corajosa a respeito da necessidade de resistência e da própria sobrevivência nunca se poderá ganhar os demais diretores e ativistas para uma verdadeira batalha de sindicalização, de ressindicalização e de fidelização, oferecendo aos trabalhadores a proteção, a representação, o acolhimento, bem como novos serviços exigidos pela realidade e por eles.
Ao buscarem a base convencendo os trabalhadores da necessidade do sindicato e de seu papel devem ser valorizados aqueles temas de mobilização locais e específicos que interessam àquela empresa e àquele local de trabalho, por pequenos que sejam. Neste caso, o pequeno se torna grande pelo resultado.
Mais até que os indicadores de ganhos salariais os números da sindicalização deverão ser o termômetro do êxito sindical em 2020.
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