quinta-feira, 10 de maio de 2012
Setores da mídia serão investigados
Por Conceição Lemes, no blog Viomundo:
Deu no Painel, da Folha de S. Paulo, dessa quarta-feira, 9 de maio.
O deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR), um dos “soldados” citados, estranhou a nota.
Deu no Painel, da Folha de S. Paulo, dessa quarta-feira, 9 de maio.
O deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR), um dos “soldados” citados, estranhou a nota.
Veja pede ajuda pro irmão mais velho
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
Não vou perder tempo aqui debatendo os argumento de ”O Globo”. Até porque, dois blogueiros já fizeram a análise minuciosa do editorial em que o jornal da família Marinho tenta fazer a defesa de Bob Civita – o dono da Abril.
Não vou perder tempo aqui debatendo os argumento de ”O Globo”. Até porque, dois blogueiros já fizeram a análise minuciosa do editorial em que o jornal da família Marinho tenta fazer a defesa de Bob Civita – o dono da Abril.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Como o crime organizado faz jornalismo
A Operação Monte Carlo, desencadeada pela Policia Federal (PF) para desbaratar a quadrilha comandada pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira, já é merecedora de um mérito: publicizou o conluio de setores da grande mídia com o crime organizado para alcançar objetivos econômicos e políticos.
Que morra de sede o capital especulativo
Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:
Originalmente o capital financeiro era um apoio do capital produtivo. Os agricultores tomavam dinheiro emprestado para a colheita, depois devolviam uma parte dos seus ganhos para os emprestadores.
O neoliberalismo teve como sua bandeira central a desregulamentação, a partir do diagnóstico de que a economia tinha deixado de crescer porque haveria excessiva quantidade de normas, que dificultariam os investimentos. Por isso o programa neoliberal pode ser resumido em: desregulamentação, liberalização, para a livre circulação dos capitais. Supostamente os capitais investiriam mais e todos terminariam ganhando, com mais produção, mais emprego, etc.
Originalmente o capital financeiro era um apoio do capital produtivo. Os agricultores tomavam dinheiro emprestado para a colheita, depois devolviam uma parte dos seus ganhos para os emprestadores.
O neoliberalismo teve como sua bandeira central a desregulamentação, a partir do diagnóstico de que a economia tinha deixado de crescer porque haveria excessiva quantidade de normas, que dificultariam os investimentos. Por isso o programa neoliberal pode ser resumido em: desregulamentação, liberalização, para a livre circulação dos capitais. Supostamente os capitais investiriam mais e todos terminariam ganhando, com mais produção, mais emprego, etc.
Agripino é acusado de receber propina
Por Leandro Fortes, na CartaCapital:
Há pouco mais de um mês, em 2 de abril, um grupo de seis jovens promotores de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte organizou uma sessão secreta para ouvir um lobista de São José do Rio Preto (SP), Alcides Fernandes Barbosa, ansioso por um acordo que o tirasse da cadeia. Ele foi preso com outras nove pessoas, em 24 de novembro de 2011, durante a Operação Sinal Fechado, que teve como alvo a atuação do Consórcio Inspar, montado por empresários e políticos locais com a intenção de dominar o serviço de inspeção veicular no estado por 20 anos. A quadrilha pretendia faturar cerca de 1 bilhão de reais com o negócio. Revelado, agora, em primeira mão, por CartaCapital, o depoimento de Barbosa aponta a participação do senador Agripino Maia, presidente do DEM, acusado de receber 1 milhão de reais do esquema.
Há pouco mais de um mês, em 2 de abril, um grupo de seis jovens promotores de Justiça do Ministério Público do Rio Grande do Norte organizou uma sessão secreta para ouvir um lobista de São José do Rio Preto (SP), Alcides Fernandes Barbosa, ansioso por um acordo que o tirasse da cadeia. Ele foi preso com outras nove pessoas, em 24 de novembro de 2011, durante a Operação Sinal Fechado, que teve como alvo a atuação do Consórcio Inspar, montado por empresários e políticos locais com a intenção de dominar o serviço de inspeção veicular no estado por 20 anos. A quadrilha pretendia faturar cerca de 1 bilhão de reais com o negócio. Revelado, agora, em primeira mão, por CartaCapital, o depoimento de Barbosa aponta a participação do senador Agripino Maia, presidente do DEM, acusado de receber 1 milhão de reais do esquema.
O Globo ataca a blogosfera
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Não é a primeira nem será a última vez que o jornal Globo ataca frontalmente a blogosfera. Tanto é que já estamos com casco duro e nem damos bola. Vale a pena analisar, porém, detidamente o editorial desta terça-feira do jornal O Globo, onde os platinados tentam matar dois coelhos de uma vez: blindar a revista Veja e desqualificar o pensamento que diverge da mídia corporativa em geral.
Não é a primeira nem será a última vez que o jornal Globo ataca frontalmente a blogosfera. Tanto é que já estamos com casco duro e nem damos bola. Vale a pena analisar, porém, detidamente o editorial desta terça-feira do jornal O Globo, onde os platinados tentam matar dois coelhos de uma vez: blindar a revista Veja e desqualificar o pensamento que diverge da mídia corporativa em geral.
O dia em que a Europa encarou a Troika
Por Antonio Martins, no sítio Outras Palavras:
Desde domingo, o novo presidente francês – François Hollande, do Partido Socialista – está nas manchetes. Pergunta-se como este homem de aparência tímida venceu o arrogante Nicolas Sarkozy, seu antecessor; que terá levado os eleitores a escolher um projeto dado há tanto tempo como morto; até onde poderá chegar o chefe de governo, em sua promessa de questionar as políticas impostas pela Troika1. Mas quase não se fala do quadro mais geral.
Desde domingo, o novo presidente francês – François Hollande, do Partido Socialista – está nas manchetes. Pergunta-se como este homem de aparência tímida venceu o arrogante Nicolas Sarkozy, seu antecessor; que terá levado os eleitores a escolher um projeto dado há tanto tempo como morto; até onde poderá chegar o chefe de governo, em sua promessa de questionar as políticas impostas pela Troika1. Mas quase não se fala do quadro mais geral.
Revista Veja cavou a própria cova
Por Valmir Assunção
Por diversas vezes, relatei casos de matérias levianas publicadas pela revista Veja, principalmente no que tange ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, sindicatos de trabalhadores, com o objetivo de criminalizar a luta pela terra, a luta dos trabalhadores brasileiros em geral.
Eis que, neste momento, a própria imprensa traz denúncias, através de conversas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal, de envolvimento de jornalistas desta revista com criminosos, no caso, o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
Por diversas vezes, relatei casos de matérias levianas publicadas pela revista Veja, principalmente no que tange ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, sindicatos de trabalhadores, com o objetivo de criminalizar a luta pela terra, a luta dos trabalhadores brasileiros em geral.
Eis que, neste momento, a própria imprensa traz denúncias, através de conversas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal, de envolvimento de jornalistas desta revista com criminosos, no caso, o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
A morte de Tomás Borge
Por Marco Piva
Em julho de 2009, participei das comemorações do 30º aniversário da Revolução Sandinista em Manágua. Um mar de gente inundou a Plaza de la Revolución, um dos únicos nomes de logradouro público que os governos neoliberais que mandaram no país entre 1990 e 2007 não conseguiram mudar. Além de Daniel Ortega, o presidente da República (reeleito em 2011), na tribuna se destacava um homem franzino e popular: era Tomás Borge, o único sobrevivente do grupo de fundadores da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), vanguarda político-militar que despachou a ditadura de Anastácio Somoza Debayle, em 19 de julho de 1979.
Em julho de 2009, participei das comemorações do 30º aniversário da Revolução Sandinista em Manágua. Um mar de gente inundou a Plaza de la Revolución, um dos únicos nomes de logradouro público que os governos neoliberais que mandaram no país entre 1990 e 2007 não conseguiram mudar. Além de Daniel Ortega, o presidente da República (reeleito em 2011), na tribuna se destacava um homem franzino e popular: era Tomás Borge, o único sobrevivente do grupo de fundadores da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), vanguarda político-militar que despachou a ditadura de Anastácio Somoza Debayle, em 19 de julho de 1979.
Banqueiros provocam e Dilma reage
Por Altamiro Borges
Os banqueiros até agora não engoliram a investida do governo federal para reduzir as taxas de juros e para enfrentar a “lógica perversa” da agiotagem financeira, como afirmou a presidente Dilma Rousseff na véspera das comemorações do 1º de Maio. No início desta semana, a prepotente Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) divulgou um relatório com ares de pura provocação.
Os banqueiros até agora não engoliram a investida do governo federal para reduzir as taxas de juros e para enfrentar a “lógica perversa” da agiotagem financeira, como afirmou a presidente Dilma Rousseff na véspera das comemorações do 1º de Maio. No início desta semana, a prepotente Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) divulgou um relatório com ares de pura provocação.
terça-feira, 8 de maio de 2012
Freire, ridículo, vai pra... Punta
Por Altamiro Borges
No seu oposicionismo doentio, o deputado Roberto Freire deve
fazer corar de vergonha até seus liderados mais sensatos no PPS. Ontem, ele
estrelou mais uma cena ridícula. Um sítio de humor, o G17, postou que a
presidenta Dilma Rousseff exigiu que o Banco Central colocasse em circulação
notas do real com a frase “Lula seja louvado” - em substituição a "Deus seja louvado". O presidente do PPS reagiu de cara, patético:
Globo ama a Veja: o pacto mafioso
Por Altamiro Borges
O editorial do jornal O Globo desta terça-feira (8) confirma
que os barões da mídia fizeram um pacto, não explícito, em defesa da revista
Veja. Como já ensinou o intelectual italiano Antonio Gramsci, apesar da cruel concorrência
no mercado, o capital se “funde como aço” quando os seus interesses políticos e
ideológicos estão em jogo. O conluio da máfia midiática confirma esta tese.
Veja pode ser a bola da vez na CPI
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br |
Agora não tem mais jeito, não dá mais para esconder. A CPI, que começou com o nome de Cachoeira (por que não Demóstenes?) e ameaçou virar CPI da Delta, pode tomar um novo rumo, investigando pela primeira vez, além de corruptos e corruptores, atividades nebulosas de setores da imprensa brasileira.
O desespero de Bob Civita
Por Marco Antonio Araujo, no blog O Provocador:
Dizem que a melhor defesa é o ataque. E quando não há defesa? A revista Veja responde: o ataque gratuito.
Ontem, quase 24 horas após a veiculação das denúncias contra a revista levadas ao ar pelo Domingo Espetacular, da Record, o senhor Roberto Civita (dono, patrão e responsável por Veja) usou sua caneta de aluguel e publicou em um bloguinho do site oficial da publicação uma série de ataques gratuitos, grosseiros e infantis contra o empresário Edir Macedo e a Record.
Dizem que a melhor defesa é o ataque. E quando não há defesa? A revista Veja responde: o ataque gratuito.
Ontem, quase 24 horas após a veiculação das denúncias contra a revista levadas ao ar pelo Domingo Espetacular, da Record, o senhor Roberto Civita (dono, patrão e responsável por Veja) usou sua caneta de aluguel e publicou em um bloguinho do site oficial da publicação uma série de ataques gratuitos, grosseiros e infantis contra o empresário Edir Macedo e a Record.
O ataque de O Globo à blogosfera
Por Maurício Caleiro, no blog Cinema & Outras Artes:
Em editorial publicado hoje (08/05), O Globo, no afã de defender sua comparsa de denúncias e factoides, a revista Veja, sobe o tom dos ataques da mídia corporativa contra a blogosfera (veja reprodução comentada no blog da Maria Frô).
A peça, que vem com as digitais do “imortal” Merval Pereira, intitula-se “Roberto Civita não é Rupert Murdoch”, e é nosso dever admitir que, ao menos no título, está certa. Com efeito, o megaempresário proprietário do jornal sensacionalista News of the World é acusado tão-somente de grampear meio mundo no Reino Unido, enquanto as acusações que pesam sobre a publicação de Civita são muito mais sérias - pois, como aponta Luis Nassif, "a parceria com Veja tornou Cachoeira o mais poderoso contraventor do Brasil moderno, com influência em todos os setores da vida pública".
A peça, que vem com as digitais do “imortal” Merval Pereira, intitula-se “Roberto Civita não é Rupert Murdoch”, e é nosso dever admitir que, ao menos no título, está certa. Com efeito, o megaempresário proprietário do jornal sensacionalista News of the World é acusado tão-somente de grampear meio mundo no Reino Unido, enquanto as acusações que pesam sobre a publicação de Civita são muito mais sérias - pois, como aponta Luis Nassif, "a parceria com Veja tornou Cachoeira o mais poderoso contraventor do Brasil moderno, com influência em todos os setores da vida pública".
Jornalismo e o fenômeno Cachoeira
Por Washington Araújo, no blog Cidadão do Mundo:
“Porque existem fronteiras que não podem nem devem ser rompidas.” Foram estas as palavras que escolhi para colocar um ponto final em meu último neste Observatório da Imprensa (“Sem interesse pelos escândalos”), tratando do Festival de Grampos Legais que Assolam o País (Fegralap), clara alusão ao saudoso Stanislaw Ponte Preta com seu genial Festival de Besteiras que Assola o País (Febeapá). Pois bem, retorno ao tema, pois há muito ainda a explicitar e muitas linhas que temem ser esmagadas pela contundência das entrelinhas.
A vitória de Hollande e os desafios
Por Mauro Santayana, em seu blog:
A derrota de Sarkozy não deve ser vista como uma vitória da esquerda, ainda que seja um êxito de François Hollande. A estreita margem de maioria dos votos, poluída pela contribuição de 49% dos sufrágios da Frente Nacional, não confere ao novo presidente tranqüilidade para chefiar o Estado. Ele terá que atuar com habilidade e força de ânimo, a fim de garantir a maioria da Assembléia Nacional, nas próximas eleições legislativas nos dois turnos, de 10 e 17 de junho deste ano. Este será um mês crucial, na busca de maioria de esquerda, capaz de permitir umacoabitação harmônica entre o presidente e o futuro primeiro ministro.
A derrota de Sarkozy não deve ser vista como uma vitória da esquerda, ainda que seja um êxito de François Hollande. A estreita margem de maioria dos votos, poluída pela contribuição de 49% dos sufrágios da Frente Nacional, não confere ao novo presidente tranqüilidade para chefiar o Estado. Ele terá que atuar com habilidade e força de ânimo, a fim de garantir a maioria da Assembléia Nacional, nas próximas eleições legislativas nos dois turnos, de 10 e 17 de junho deste ano. Este será um mês crucial, na busca de maioria de esquerda, capaz de permitir umacoabitação harmônica entre o presidente e o futuro primeiro ministro.
Sete mentiras da revista Veja
Do sítio da União da Juventude Socialista (UJS):
Em nossa cultura cada número tem um significado, são ditos populares que expressam características de uma pessoa ou uma superstição. No caso da revista veja o número 7 – número do mentiroso – é o que melhor lhe cabe.
Em nossa cultura cada número tem um significado, são ditos populares que expressam características de uma pessoa ou uma superstição. No caso da revista veja o número 7 – número do mentiroso – é o que melhor lhe cabe.
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