Por Wladimir Pomar, na revista Teoria e Debate:
Em 2010, ao iniciar seu primeiro mandato, o governo Dilma já encontrou um cenário internacional e um cenário nacional diferentes dos enfrentados pelo governo Lula, entre 2003 e 2007. Nesse período, a entrada da China na OMC e sua ascensão, assim como a de outros países da Ásia oriental, no mercado mundial beneficiaram a economia brasileira de diferentes maneiras. Em primeiro lugar, pela elevação da importação de commodities minerais e agrícolas, permitindo altos saldos na balança comercial brasileira. Em segundo lugar, pela produção de manufaturados de baixo preço em grande escala, forçando a inflação mundial e também nacional a ser reduzida. Em terceiro lugar, por alcançarem um nível de acumulação de capitais que os obrigou a exportar capitais e contribuir para o reerguimento industrial e econômico de inúmeros países.
Em 2010, ao iniciar seu primeiro mandato, o governo Dilma já encontrou um cenário internacional e um cenário nacional diferentes dos enfrentados pelo governo Lula, entre 2003 e 2007. Nesse período, a entrada da China na OMC e sua ascensão, assim como a de outros países da Ásia oriental, no mercado mundial beneficiaram a economia brasileira de diferentes maneiras. Em primeiro lugar, pela elevação da importação de commodities minerais e agrícolas, permitindo altos saldos na balança comercial brasileira. Em segundo lugar, pela produção de manufaturados de baixo preço em grande escala, forçando a inflação mundial e também nacional a ser reduzida. Em terceiro lugar, por alcançarem um nível de acumulação de capitais que os obrigou a exportar capitais e contribuir para o reerguimento industrial e econômico de inúmeros países.

















