Por Altamiro Borges
Está agendada para 15 de abril uma “greve mundial” contra a rede estadunidense de fast-food McDonald’s. A previsão é de que o movimento tenha a adesão de 200 cidades de 35 países. O motivo é a brutal exploração exercida pela multinacional, que paga míseros salários e adota inúmeras práticas lesivas aos direitos trabalhistas. Os trabalhadores brasileiros participarão da jornada.
Em meados de março, o sindicato da categoria (Sinthoresp) protocolou uma ação no Tribunal de Justiça do Trabalho de São Paulo exigindo o fim do acúmulo de funções e o pagamento do adicional por insalubridade. Houve protesto dos funcionários na Avenida Paulista e a população foi informada sobre a adesão à “greve mundial”. A mídia privada, porém, não deu maior destaque ao movimento. A multinacional é uma das maiores anunciantes do país, o que explica a cumplicidade da imprensa privada e venal!
Está agendada para 15 de abril uma “greve mundial” contra a rede estadunidense de fast-food McDonald’s. A previsão é de que o movimento tenha a adesão de 200 cidades de 35 países. O motivo é a brutal exploração exercida pela multinacional, que paga míseros salários e adota inúmeras práticas lesivas aos direitos trabalhistas. Os trabalhadores brasileiros participarão da jornada.
Em meados de março, o sindicato da categoria (Sinthoresp) protocolou uma ação no Tribunal de Justiça do Trabalho de São Paulo exigindo o fim do acúmulo de funções e o pagamento do adicional por insalubridade. Houve protesto dos funcionários na Avenida Paulista e a população foi informada sobre a adesão à “greve mundial”. A mídia privada, porém, não deu maior destaque ao movimento. A multinacional é uma das maiores anunciantes do país, o que explica a cumplicidade da imprensa privada e venal!