Por Altamiro Borges
Em 14 de abril, os midiotas de plantão foram surpreendidos com a notícia de que o Arnaldo Jabor, o arqui-inimigo do “lulopetismo” e bajulador-mor do tucano FHC, não iria mais obrar suas colunas no Estadão. Numa notinha lacônica, o jornalão oligárquico simplesmente informou que ele havia sido enxotado.
Em 14 de abril, os midiotas de plantão foram surpreendidos com a notícia de que o Arnaldo Jabor, o arqui-inimigo do “lulopetismo” e bajulador-mor do tucano FHC, não iria mais obrar suas colunas no Estadão. Numa notinha lacônica, o jornalão oligárquico simplesmente informou que ele havia sido enxotado.
O motivo da dispensa sumária não foi uma autocrítica da famiglia Mesquita, mas sim a própria crise da empresa, que está falida e endividada. Uma semana antes, o jornal já havia demitido outros 125 profissionais – num facão que foi questionado pela Justiça do Trabalho.