Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:
Ninguém pode ter ficado indiferente diante da imagem do menino de três anos deitado de bruços na beira do mar numa praia de Bodrum, na Turquia, que chocou o mundo inteiro na quarta-feira. Todos nós que temos filhos e netos certamente pensamos neles neste momento de profunda tristeza para quem ainda não perdeu as esperanças de viver num mundo melhor.
De camiseta vermelha, bermuda azul e tênis, o pequeno Aylan Kurdi foi um dos 12 sírios mortos no naufrágio de dois barcos durante a travessia para a ilha grega de Kos, uma tragédia que vem se repetindo diariamente no maior fluxo de refugiados desde o final da Segunda Guerra Mundial, 70 anos atrás.
Ninguém pode ter ficado indiferente diante da imagem do menino de três anos deitado de bruços na beira do mar numa praia de Bodrum, na Turquia, que chocou o mundo inteiro na quarta-feira. Todos nós que temos filhos e netos certamente pensamos neles neste momento de profunda tristeza para quem ainda não perdeu as esperanças de viver num mundo melhor.
De camiseta vermelha, bermuda azul e tênis, o pequeno Aylan Kurdi foi um dos 12 sírios mortos no naufrágio de dois barcos durante a travessia para a ilha grega de Kos, uma tragédia que vem se repetindo diariamente no maior fluxo de refugiados desde o final da Segunda Guerra Mundial, 70 anos atrás.