Por Altamiro Borges
A decisão do correntista suíço Eduardo Cunha, de dar a largada no processo ilegal de impeachment da presidente Dilma, acabou gerando forte reação da sociedade. Movimentos sociais, governadores, intelectuais, juristas e igrejas de diferentes matizes, entre outros setores, deflagraram de imediato uma campanha contra a tentativa golpista dos derrotados nas eleições de outubro passado. O próximo passo será a realização de atos massivos e unitários em defesa da democracia. O primeiro já está marcado para 16 de dezembro. A tendência é que a mobilização contra o golpe cresça em todo o país.
A decisão do correntista suíço Eduardo Cunha, de dar a largada no processo ilegal de impeachment da presidente Dilma, acabou gerando forte reação da sociedade. Movimentos sociais, governadores, intelectuais, juristas e igrejas de diferentes matizes, entre outros setores, deflagraram de imediato uma campanha contra a tentativa golpista dos derrotados nas eleições de outubro passado. O próximo passo será a realização de atos massivos e unitários em defesa da democracia. O primeiro já está marcado para 16 de dezembro. A tendência é que a mobilização contra o golpe cresça em todo o país.