Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Quarenta e oito horas depois de a PM baixar o porrete e jogar bomba de gás em cidadãos do patamar de baixo que protestavam contra o golpe, o governo Michel Temer afinou a voz para atender aos de cima e apressar a reforma da Previdência.
Numa cena ilustrativa, na manhã de ontem o Estado de S. Paulo noticiou, na primeira página, o receio de Aécio Neves e Geraldo Alckmin de que a reforma – a mais impopular entre tantas ideias nocivas em curso desde a posse de Temer – fosse debatida depois das eleições municipais.
Quarenta e oito horas depois de a PM baixar o porrete e jogar bomba de gás em cidadãos do patamar de baixo que protestavam contra o golpe, o governo Michel Temer afinou a voz para atender aos de cima e apressar a reforma da Previdência.
Numa cena ilustrativa, na manhã de ontem o Estado de S. Paulo noticiou, na primeira página, o receio de Aécio Neves e Geraldo Alckmin de que a reforma – a mais impopular entre tantas ideias nocivas em curso desde a posse de Temer – fosse debatida depois das eleições municipais.