Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Marta Suplicy, pode-se dizer, está sentindo o gosto do seu próprio veneno.
Depois de trair o governo de integrou (o Dilma 1), traiu o partido onde fez toda a sua carreira política e, de olho nos votos do antipetismo, virou “impixista” e “temerária”.
Tinha e tem, como qualquer pessoa, o direito de dissentir, de discordar. Mas longas e intensas relações, da ex-sexóloga deveria saber, exigem um período de “luto”. Não de sair xingando o (a) outro (a) na rua.
Marta Suplicy, pode-se dizer, está sentindo o gosto do seu próprio veneno.
Depois de trair o governo de integrou (o Dilma 1), traiu o partido onde fez toda a sua carreira política e, de olho nos votos do antipetismo, virou “impixista” e “temerária”.
Tinha e tem, como qualquer pessoa, o direito de dissentir, de discordar. Mas longas e intensas relações, da ex-sexóloga deveria saber, exigem um período de “luto”. Não de sair xingando o (a) outro (a) na rua.