Por Altamiro Borges
Alexandre de Moraes chegou em Brasília com a bola toda. Ele parecia o homem talhado para o cargo de ministro da Justiça do covil golpista. Como secretário de Segurança de Geraldo Alckmin (PSDB), ele ganhou a simpatia e os holofotes da mídia ao agir com truculência contra os movimentos sociais, principalmente contra os secundaristas que ocuparam as escolas públicas de São Paulo. Ele também mostrou eficiência ao fraudar os dados sobre os homicídios praticados pela polícia e ao atuar em conluio com setores do Ministério Público, escondendo os pobres do tucanato paulista. Ao ocupar um cargo estratégico no governo ilegítimo, ele já era tido como peça-chave na repressão e no esforço para "estancar a sangria" da midiática Operação Lava-Jato. Seria a expressão da nova ditadura no país!
Alexandre de Moraes chegou em Brasília com a bola toda. Ele parecia o homem talhado para o cargo de ministro da Justiça do covil golpista. Como secretário de Segurança de Geraldo Alckmin (PSDB), ele ganhou a simpatia e os holofotes da mídia ao agir com truculência contra os movimentos sociais, principalmente contra os secundaristas que ocuparam as escolas públicas de São Paulo. Ele também mostrou eficiência ao fraudar os dados sobre os homicídios praticados pela polícia e ao atuar em conluio com setores do Ministério Público, escondendo os pobres do tucanato paulista. Ao ocupar um cargo estratégico no governo ilegítimo, ele já era tido como peça-chave na repressão e no esforço para "estancar a sangria" da midiática Operação Lava-Jato. Seria a expressão da nova ditadura no país!