Por Altamiro Borges
Na segunda-feira (19), o jornalista Valdo Cruz, um dos entusiastas do “golpe dos corruptos” que depôs a presidenta Dilma, escreveu na Folha que o Congresso Nacional seria “o último bastião de Michel Temer”. Bastou apenas um dia para queimar a língua – e talvez para perder suas esperanças no êxito do covil golpista. Na terça-feira, o usurpador sofreu a sua primeira – e grave – derrota na Câmara Federal. Os deputados – principalmente da sua fisiológica e oportunista base aliada – rejeitaram o draconiano acordo sobre a repactuação das dívidas dos Estados. A porrada foi tão violenta que desnorteou o Judas, que engoliu o seu próprio veneno da traição.
Na segunda-feira (19), o jornalista Valdo Cruz, um dos entusiastas do “golpe dos corruptos” que depôs a presidenta Dilma, escreveu na Folha que o Congresso Nacional seria “o último bastião de Michel Temer”. Bastou apenas um dia para queimar a língua – e talvez para perder suas esperanças no êxito do covil golpista. Na terça-feira, o usurpador sofreu a sua primeira – e grave – derrota na Câmara Federal. Os deputados – principalmente da sua fisiológica e oportunista base aliada – rejeitaram o draconiano acordo sobre a repactuação das dívidas dos Estados. A porrada foi tão violenta que desnorteou o Judas, que engoliu o seu próprio veneno da traição.