Por Altamiro Borges
O ricaço João Doria – também apelidado de João Dólar – elegeu-se prefeito de São Paulo com o discurso matreiro de que não era político, mas sim um “gestor moderno”. Jurou aos seus ingênuos eleitores que não nomearia políticos para a gestão, mas apenas “técnicos capacitados”. Disse também que repassaria seu salário às entidades assistenciais. Muita gente acreditou nestas bravatas – tanto que o demagogo foi eleito no primeiro turno, surfando na onda conservadora da negação da política tão insuflada pela mídia falsamente moralista. Em menos de um mês de administração, porém, João Doria já tirou totalmente a fantasia – agora ele prefere enganar os inocentes travestindo-se de “gari”.
O ricaço João Doria – também apelidado de João Dólar – elegeu-se prefeito de São Paulo com o discurso matreiro de que não era político, mas sim um “gestor moderno”. Jurou aos seus ingênuos eleitores que não nomearia políticos para a gestão, mas apenas “técnicos capacitados”. Disse também que repassaria seu salário às entidades assistenciais. Muita gente acreditou nestas bravatas – tanto que o demagogo foi eleito no primeiro turno, surfando na onda conservadora da negação da política tão insuflada pela mídia falsamente moralista. Em menos de um mês de administração, porém, João Doria já tirou totalmente a fantasia – agora ele prefere enganar os inocentes travestindo-se de “gari”.