Por Álvaro Verzi Rangel, no site Carta Maior:
A história parece inspirada numa novela de John Le Carré. Mas não é ficção. Tanto Pablo Escobar, o megatraficante de drogas e chefe paramilitar colombiano, como seu testa de ferro Henry de Jesús López Londoño, mais conhecido como “Mi Sangre” (“meu sangue”), trabalharam para agências de inteligência dos Estados Unidos e realizaram trabalhos encobertos para eles.
Essas revelações não deveriam estranhar tanto, já que a primeira foi confirmada pelo próprio filho de Escobar, e o caso de Henry foi desvendado em seu processo judicial nos Estados Unidos, após sua extradição, no ano passado, desde a Argentina. Ficaram para trás as turbulentas acusações do caso Irã-Contras e do processo ao ex-homem forte do Panamá, Manuel Noriega. A realidade sempre supera qualquer ficção, sobretudo se está envolvida a “inteligência” estadunidense.
A história parece inspirada numa novela de John Le Carré. Mas não é ficção. Tanto Pablo Escobar, o megatraficante de drogas e chefe paramilitar colombiano, como seu testa de ferro Henry de Jesús López Londoño, mais conhecido como “Mi Sangre” (“meu sangue”), trabalharam para agências de inteligência dos Estados Unidos e realizaram trabalhos encobertos para eles.
Essas revelações não deveriam estranhar tanto, já que a primeira foi confirmada pelo próprio filho de Escobar, e o caso de Henry foi desvendado em seu processo judicial nos Estados Unidos, após sua extradição, no ano passado, desde a Argentina. Ficaram para trás as turbulentas acusações do caso Irã-Contras e do processo ao ex-homem forte do Panamá, Manuel Noriega. A realidade sempre supera qualquer ficção, sobretudo se está envolvida a “inteligência” estadunidense.