Por Armando Boito Jr., no jornal Brasil de Fato:
Está claro para todos que o campo golpista está dividido. Nas últimas semanas o que temos visto é o agravamento do conflito entre, de um lado, aqueles que defendem a manutenção de Michel Temer na Presidência e, de outro, aqueles que propugnam a realização de uma eleição indireta para substituí-lo. Entre essas duas posições há uma gama de posições centristas daqueles que hesitam, pendendo ora para um lado, ora para outro.
Circula no campo do movimento popular uma proposta de análise que procura explicar tais divisões. Ela está presente em documentos e nos debates públicos que se fazem sobre o tema. Essa análise sustenta que teríamos uma disputa entre três alas do campo golpista: a econômica, a política e a ideológica.
Está claro para todos que o campo golpista está dividido. Nas últimas semanas o que temos visto é o agravamento do conflito entre, de um lado, aqueles que defendem a manutenção de Michel Temer na Presidência e, de outro, aqueles que propugnam a realização de uma eleição indireta para substituí-lo. Entre essas duas posições há uma gama de posições centristas daqueles que hesitam, pendendo ora para um lado, ora para outro.
Circula no campo do movimento popular uma proposta de análise que procura explicar tais divisões. Ela está presente em documentos e nos debates públicos que se fazem sobre o tema. Essa análise sustenta que teríamos uma disputa entre três alas do campo golpista: a econômica, a política e a ideológica.